Neste momento são quatro os ministérios envolvidos ( Ministério da Cultura, Ministério dos Transportes, Ministério da Economia e Ministério do Ambiente), que sobre o processo intervêm sem “qualquer articulação”, considera o edil de Mirandela. “É uma baralhada total; num governo que diz que tem uma aposta nas barragens, ou na energia, e que fez este processo todo [Plano Nacional de Barragens], alguém consegue entender que não haja articulação entre os diversos ministérios?”, interrogou-se o autarca em declarações à Lusa.O último a entrar foi o Ministério da Cultura que no final da passada semana ganhou um papel de relevo no processo, ao aceitar avançar com a classificação da linha do Tua.

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