O funcionamento dos serviços de cuidados de Saúde na região do Nordeste Transmontano vai ser afectado a partir do próximo ano com a dispensa de 179 médicos e técnicos de saúde.
Os serviços de urgência, radiologia e medicina dentária são algumas das especialidades que vão ficar em causa devido à falta de profissionais, mas o caso mais grave é o do serviço de urgência básica de Vila Nova de Foz Côa que terá mesmo que fechar se as equipas não forem reforçadas.
Em declarações á rádio Antena 1, o director do Agrupamento de Centros de Saúde Alto Trás-os-Montes I - Nordeste, Vítor Alves, alerta para a possibilidade da ruptura dos serviços, nomeadamente no serviço de urgência básica de Vila Nova de Foz-Côa, que pode vir a ser encerrado devido à falta de pessoal.
Outros serviços em todos os centros de saúde do distrito de Bragança serão também afectados por falta de técnicos, funcionários administrativos e auxiliares.
Consultas de medicina dentária e de pedologia poderão deixar de existir na maioria dos centros de saúde .
No total são cerca de 180 profissionais de saúde que se encontram com o seu posto de trabalho ameaçado devido às recentes políticas para o sector fomentadas pelo governo em exercício.
Apoiados no argumento da contenção orçamental e diminuição do deficit público, os responsáveis do actual governo do PSD/PP vão lançar cerca de 180 pessoas no desemprego, a maioria funcionários qualificados que trabalham e vivem na região do Nordeste Transmontano.
As mesma política vai deixar cerca de 5000 utentes da região sem médico de família, e irá provocar graves afectações em serviços de urgência, levando também ao desaparecimento de algumas especialidades.
Os serviços de urgência, radiologia e medicina dentária são algumas das especialidades que vão ficar em causa devido à falta de profissionais, mas o caso mais grave é o do serviço de urgência básica de Vila Nova de Foz Côa que terá mesmo que fechar se as equipas não forem reforçadas.
Em declarações á rádio Antena 1, o director do Agrupamento de Centros de Saúde Alto Trás-os-Montes I - Nordeste, Vítor Alves, alerta para a possibilidade da ruptura dos serviços, nomeadamente no serviço de urgência básica de Vila Nova de Foz-Côa, que pode vir a ser encerrado devido à falta de pessoal.
Outros serviços em todos os centros de saúde do distrito de Bragança serão também afectados por falta de técnicos, funcionários administrativos e auxiliares.
Consultas de medicina dentária e de pedologia poderão deixar de existir na maioria dos centros de saúde .
No total são cerca de 180 profissionais de saúde que se encontram com o seu posto de trabalho ameaçado devido às recentes políticas para o sector fomentadas pelo governo em exercício.
Apoiados no argumento da contenção orçamental e diminuição do deficit público, os responsáveis do actual governo do PSD/PP vão lançar cerca de 180 pessoas no desemprego, a maioria funcionários qualificados que trabalham e vivem na região do Nordeste Transmontano.
As mesma política vai deixar cerca de 5000 utentes da região sem médico de família, e irá provocar graves afectações em serviços de urgência, levando também ao desaparecimento de algumas especialidades.
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