Um estudo de opinião divulgado pela Associação Nacional de Municípios revela que a maioria dos munícipes está satisfeito com o trabalho realizado pela autarquias e manifesta-se contra a política governamental de corte nas transferências que o poder central tem vindo a impor às autarquias.
O estudo de opinião, elaborado pela eurosondagem, nos dia 2 e 3 de maio, revela que 55% dos inquiridos considera que o Poder Local tem feito um trabalho positivo em prol do desenvolvimento do País e da qualidade de vida das suas populações, a maior parte está também razoavelmente satisfeita com os serviços prestados pela Câmara Municipal do seu concelho.
Por outro lado, e numa altura em que os municípios se veem a braços com os cortes significativos nas transferências do orçamento de estado, o que veio agudizar a situação já de si difícil de muitas Câmaras, só a Câmara Municipal de Alfândega da Fé viu estas transferências reduzidas em mais de 800.000,00€ desde 2010, este estudo revela que mais de metade dos munícipes defendem que o governo deveria atribuir mais dinheiro ao poder local.
Simultaneamente, mais de 75% dos entrevistados não concorda que o aumento de impostos por parte do governo não seja acompanhado de um aumento de transferências para o poder local. Grande parte dos inquiridos também discorda da retenção pelas finanças de 5% do IMI relativo a 2011.
O estudo de opinião, elaborado pela eurosondagem, nos dia 2 e 3 de maio, revela que 55% dos inquiridos considera que o Poder Local tem feito um trabalho positivo em prol do desenvolvimento do País e da qualidade de vida das suas populações, a maior parte está também razoavelmente satisfeita com os serviços prestados pela Câmara Municipal do seu concelho.
Por outro lado, e numa altura em que os municípios se veem a braços com os cortes significativos nas transferências do orçamento de estado, o que veio agudizar a situação já de si difícil de muitas Câmaras, só a Câmara Municipal de Alfândega da Fé viu estas transferências reduzidas em mais de 800.000,00€ desde 2010, este estudo revela que mais de metade dos munícipes defendem que o governo deveria atribuir mais dinheiro ao poder local.
Simultaneamente, mais de 75% dos entrevistados não concorda que o aumento de impostos por parte do governo não seja acompanhado de um aumento de transferências para o poder local. Grande parte dos inquiridos também discorda da retenção pelas finanças de 5% do IMI relativo a 2011.
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