Aquando da decisão do Ministério da Educação do encerramento de escolas primárias com menos de quinze alunos, neste ano lectivo por todo o país, no concelho de Mogadouro a Assembleia Municipal aprovou, por maioria, que o Governo deveria assumir os custos da alimentação dos alunos deslocados, mas, como não houve resposta do Ministério da Educação, a Câmara decidiu suportar tais despesas.
"A deslocação das crianças representa mais um encargo para as famílias e vem juntar-se ao da alimentação dos educandos. O Município está a substituir o Estado, numa função que lhe compete, mas trata-se de uma situação de elementar justiça social," afirmou o vice-presidente da Câmara Municipal de Mogadouro ao JN.
Aos cerca de centena e meia de alunos deslocados que frequentam as três escolas do concelho Mogadouro, Bemposta e Castro Vicente, a autarquia vai pagar por cada aluno 1,38 euros "um esforço financeiro que a Autarquia fará ao longo do corrente ano lectivo", concluiu o vice-presidente.
O edil explica que esta medida se justifica, uma vez que o encerramento de escolas primárias não foi de opção municipal, nem dos pais nem dos encarregados de educação.
"A deslocação das crianças representa mais um encargo para as famílias e vem juntar-se ao da alimentação dos educandos. O Município está a substituir o Estado, numa função que lhe compete, mas trata-se de uma situação de elementar justiça social," afirmou o vice-presidente da Câmara Municipal de Mogadouro ao JN.
Aos cerca de centena e meia de alunos deslocados que frequentam as três escolas do concelho Mogadouro, Bemposta e Castro Vicente, a autarquia vai pagar por cada aluno 1,38 euros "um esforço financeiro que a Autarquia fará ao longo do corrente ano lectivo", concluiu o vice-presidente.
O edil explica que esta medida se justifica, uma vez que o encerramento de escolas primárias não foi de opção municipal, nem dos pais nem dos encarregados de educação.
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