Foi tornada pública a decisão do Tribunal Judicial de Macedo de Cavaleiros sobre o processo de praxes que envolvia aquele instituto de ensino superior e uma antiga aluna que o frequentou.
O caso recua até ao ano de 2002, altura em que uma aluna do Instituto Piaget resolveu apresentar uma queixa contra práticas violentas que ocorreram relativamente á sua pessoa nas praxes académicas desse ano.
A queixosa alegava que tinha sido obrigada a praticar actos humilhantes, o que desencadeou um conjunto de desentendimentos entre a aluna e o estabelecimento de ensino que frequentava que vieram a culminar no tribunal.
Recorde-se que Ana Damião, a discente do Piaget, pedia uma indemnização de 67 mil euros àquele estabelecimento do Ensino Superior privado, por considerar que a escola não tinha tido uma postura correcta depois de lhe ter comunicado a queixa de abusos de que dizia ser alvo.
Agora o tribunal comunicou aos advogados das duas partes a decisão tomada, tendo considerado que a aluna consentiu as praxes e que exagerou nas denúncias.
O Instituto Piaget ficou assim absolvido.
O caso recua até ao ano de 2002, altura em que uma aluna do Instituto Piaget resolveu apresentar uma queixa contra práticas violentas que ocorreram relativamente á sua pessoa nas praxes académicas desse ano.
A queixosa alegava que tinha sido obrigada a praticar actos humilhantes, o que desencadeou um conjunto de desentendimentos entre a aluna e o estabelecimento de ensino que frequentava que vieram a culminar no tribunal.
Recorde-se que Ana Damião, a discente do Piaget, pedia uma indemnização de 67 mil euros àquele estabelecimento do Ensino Superior privado, por considerar que a escola não tinha tido uma postura correcta depois de lhe ter comunicado a queixa de abusos de que dizia ser alvo.
Agora o tribunal comunicou aos advogados das duas partes a decisão tomada, tendo considerado que a aluna consentiu as praxes e que exagerou nas denúncias.
O Instituto Piaget ficou assim absolvido.
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