Segundo Henrique Capelas, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Nordeste, está a ser difícil manter a continuidade da urgência pediátrica no Hospital de Mirandela.
Actualmente, existe um défice de meios humanos para garantir o funcionamento normal desta valência.
O responsável, garantiu, no entanto, que está a envidar todos os esforços de forma que a urgência pediátrica do Hospital de Mirandela não seja extinta.
No que concerne à Urgência Médico-cirúrgica, Henrique Capelas garantiu que estão a ser cumpridos todos os trâmites legais para que esta valência se continue a processar de igual forma.
Durante o fim-de-semana, Manuel Pizarro, secretário de Estado da Saúde, esteve no nordeste transmontano falar sobre o Programa de Intervenção em Oftalmologia e ouvir os pedidos das verbas feitos pelo presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste.
Henrique Capelas pediu ao secretário de Estado da Saúde nove milhões de euros para que até ao próximo ano possam ficar concluídas intervenções como a urgência, um novo bloco operatório e a requalificação do internamento, em Bragança, a ampliação do serviço de AVC, e a construção da unidade de convalescença em Macedo de Cavaleiros.
Os doentes de oftalmologia no distrito de Bragança esperam menos por uma consulta ou cirurgia que o resto dos portugueses, ou seja, cerca de três meses e meio para cirurgia de ambulatório e pouco mais de quatro meses para consulta.
Nos dois casos, o tempo de espera está abaixo do que foi considerado como objectivo, no Programa de Intervenção em Oftalmologia, que o Ministério da Saúde lançou e que pretende diminuir as listas de espera até Junho de 2009.
Nesse sentido, em Abril deste ano, foi inaugurado em Mirandela, o Centro de Cirurgia de Ambulatório e foram contratados mais meios humanos, sendo deste modo proposto realizar mais 350 cirurgias e quase mais 900 consultas que as até então programadas.
Durante este ano, tudo leva a crer que irão ser efectuadas cerca de quinhentas cirurgias oftalmológicas.
Actualmente, existe um défice de meios humanos para garantir o funcionamento normal desta valência.
O responsável, garantiu, no entanto, que está a envidar todos os esforços de forma que a urgência pediátrica do Hospital de Mirandela não seja extinta.
No que concerne à Urgência Médico-cirúrgica, Henrique Capelas garantiu que estão a ser cumpridos todos os trâmites legais para que esta valência se continue a processar de igual forma.
Durante o fim-de-semana, Manuel Pizarro, secretário de Estado da Saúde, esteve no nordeste transmontano falar sobre o Programa de Intervenção em Oftalmologia e ouvir os pedidos das verbas feitos pelo presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste.
Henrique Capelas pediu ao secretário de Estado da Saúde nove milhões de euros para que até ao próximo ano possam ficar concluídas intervenções como a urgência, um novo bloco operatório e a requalificação do internamento, em Bragança, a ampliação do serviço de AVC, e a construção da unidade de convalescença em Macedo de Cavaleiros.
Os doentes de oftalmologia no distrito de Bragança esperam menos por uma consulta ou cirurgia que o resto dos portugueses, ou seja, cerca de três meses e meio para cirurgia de ambulatório e pouco mais de quatro meses para consulta.
Nos dois casos, o tempo de espera está abaixo do que foi considerado como objectivo, no Programa de Intervenção em Oftalmologia, que o Ministério da Saúde lançou e que pretende diminuir as listas de espera até Junho de 2009.
Nesse sentido, em Abril deste ano, foi inaugurado em Mirandela, o Centro de Cirurgia de Ambulatório e foram contratados mais meios humanos, sendo deste modo proposto realizar mais 350 cirurgias e quase mais 900 consultas que as até então programadas.
Durante este ano, tudo leva a crer que irão ser efectuadas cerca de quinhentas cirurgias oftalmológicas.
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