Depois de quinze anos de uma perda significativa (cerca de quarenta por cento), de aves no Parque Natural do Douro Internacional e após terem sido identificados os problemas que afectam estas espécies, está em curso o Plano de Emergência para Aves Rupícolas (PEAR).
Este Plano resume-se na execução de um conjunto de acções que tem como objectivo a conservação das aves existentes, nomeadamente a Águia de Bonelli, Britango e Cegonha – preta, que inclui o gestão dos habitat, da disponibilização de alimento, da minimização dos factores de mortalidade e a sensibilização ambiental, entre outros.
O PEAR abarca toda a área protegida e tem como objectivo primordial reverter a tendência de extinção destas três espécies importantes de aves rupícolas.
A área protegida do Douro Internacional é considerada pelos especialistas desta área como sendo o “maior santuário ibérico" de aves das rochas que nidificam em escarpas e afloramentos rochosos desta área protegida.
Este projecto, cuja duração é de dois anos, é financiado pela EDP – Energias de Portugal, no âmbito da iniciativa “Business and Biodiversity”, que disponibilizou cerca de 360 mil euros.
Do mesmo modo, a execução das acções previstas no PEAR é da responsabilidade de seis associações regionais sem fins lucrativos e supervisionados pelo Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, que é a entidade orientadora deste plano.
Este Plano resume-se na execução de um conjunto de acções que tem como objectivo a conservação das aves existentes, nomeadamente a Águia de Bonelli, Britango e Cegonha – preta, que inclui o gestão dos habitat, da disponibilização de alimento, da minimização dos factores de mortalidade e a sensibilização ambiental, entre outros.
O PEAR abarca toda a área protegida e tem como objectivo primordial reverter a tendência de extinção destas três espécies importantes de aves rupícolas.
A área protegida do Douro Internacional é considerada pelos especialistas desta área como sendo o “maior santuário ibérico" de aves das rochas que nidificam em escarpas e afloramentos rochosos desta área protegida.
Este projecto, cuja duração é de dois anos, é financiado pela EDP – Energias de Portugal, no âmbito da iniciativa “Business and Biodiversity”, que disponibilizou cerca de 360 mil euros.
Do mesmo modo, a execução das acções previstas no PEAR é da responsabilidade de seis associações regionais sem fins lucrativos e supervisionados pelo Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, que é a entidade orientadora deste plano.
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