O Director General do AECT (Agrupamento europeu de Cooperação Territotial) Duero-Douro, José Luis Pascual, e o Presidente do Conselho Sectorial de Desenvolvimento Local, Novas Tecnologias, Educação, Formação e Emprego, José Corredera, apresentaram oficialmente os novos 21 trabalhadores que constituem a equipa técnica do Agrupamento.
Após vários meses a realizar o processo de recrutamento e selecção, finalmente foram contratados os técnicos necessários para desenvolver o trabalho do AECT. A imensa maioria deles começaram o seu trabalho há um mês.
Procedem de Portugal (Sabugal, Lisboa, Sendim, Foz Côa, Miranda do Douro, Bragança e de Espanha (Salamanca, Zamora, Madrid, Burgos, Valladolid, Málaga…)
Desta forma a entidade fornece um capital humano necessário para trabalhar ao serviço das 187 entidades integradoras do Agrupamento, tal como decidiram numa reunião os Presidentes dos seis Conselhos Sectoriais, onde cada um deles expôs as suas necessidades laborais, para o que têm sido contratado técnicos de perfis muito variados, como são os Licenciados na Administração e Direcção de Empresas, Economia, Sociologia, os educadores da área infantil, pedagogos, orientadores de emprego, geólogos, técnicos em turismo, trabalhadores sociais, engenheiros informáticos, trabalhadores para a igualdade, técnicos em comunicação e publicidade, engenheiros agrícolas, biólogos e especialistas em desenvolvimento rural ou em inglês e português.
Actualmente os 21 técnicos já estão a trabalhar em cinco projectos considerados como essenciais: o Plano de Emprego Integral para os 125.000 habitantes do território do AECT (coordenado pela Universidade de Salamanca); a Rede de Centros Tecnológicos de Investigação e Controlo da Qualidade Ambiental (pequenos mini-centros tecnológicos deslocados na França, Irlanda, da Inglaterra, Portugal e Espanha); o Projecto Ambiental Self-Prevention (pastoricia com cabras de modo a evitar os incêndios florestais, procurando a participação directa da população); o Programa Integral de Desenvolvimento Turístico (organização do território em torno das grandes rotaS turísticas, como é o património, a cultura popular ou o vinho), e o Sistema Integral de Gestão do Território.
Após vários meses a realizar o processo de recrutamento e selecção, finalmente foram contratados os técnicos necessários para desenvolver o trabalho do AECT. A imensa maioria deles começaram o seu trabalho há um mês.
Procedem de Portugal (Sabugal, Lisboa, Sendim, Foz Côa, Miranda do Douro, Bragança e de Espanha (Salamanca, Zamora, Madrid, Burgos, Valladolid, Málaga…)
Desta forma a entidade fornece um capital humano necessário para trabalhar ao serviço das 187 entidades integradoras do Agrupamento, tal como decidiram numa reunião os Presidentes dos seis Conselhos Sectoriais, onde cada um deles expôs as suas necessidades laborais, para o que têm sido contratado técnicos de perfis muito variados, como são os Licenciados na Administração e Direcção de Empresas, Economia, Sociologia, os educadores da área infantil, pedagogos, orientadores de emprego, geólogos, técnicos em turismo, trabalhadores sociais, engenheiros informáticos, trabalhadores para a igualdade, técnicos em comunicação e publicidade, engenheiros agrícolas, biólogos e especialistas em desenvolvimento rural ou em inglês e português.
Actualmente os 21 técnicos já estão a trabalhar em cinco projectos considerados como essenciais: o Plano de Emprego Integral para os 125.000 habitantes do território do AECT (coordenado pela Universidade de Salamanca); a Rede de Centros Tecnológicos de Investigação e Controlo da Qualidade Ambiental (pequenos mini-centros tecnológicos deslocados na França, Irlanda, da Inglaterra, Portugal e Espanha); o Projecto Ambiental Self-Prevention (pastoricia com cabras de modo a evitar os incêndios florestais, procurando a participação directa da população); o Programa Integral de Desenvolvimento Turístico (organização do território em torno das grandes rotaS turísticas, como é o património, a cultura popular ou o vinho), e o Sistema Integral de Gestão do Território.
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