Face à falta de chuva neste inverno, a Câmara de Bragança já recorreu a sistemas alternativos de abastecimento de água à cidade, aos quais só recorre habitualmente no final da Primavera.
A Câmara Municipal de Bragança acionou, esta sexta-feira, o primeiro de três sistemas alternativos de abastecimento de água à cidade, sendo que nas aldeias são os bombeiros que abastecem as populações com camiões-cisterna.
«O período que estamos a atravessar de seca é extremamente preocupante. Bragança é a cidade do país com o sistema de abastecimento mais precário desde há muitos anos a esta parte», alertou Rui Caseiro.
Em declarações à TSF, o vice-presidente da autarquia disse que está a ser iniciado «um processo de abastecimento com sistemas complementares» que em anos anteriores só costuma ser activado no final de maio ou no princípio de junho.
Esta situação deixa Rui Caseiro muito «preocupado», sobretudo quando não há previsões de chuva. Se continuar sem chover, «teremos uma situação como nunca vimos até hoje», alertou.
A Câmara Municipal de Bragança acionou, esta sexta-feira, o primeiro de três sistemas alternativos de abastecimento de água à cidade, sendo que nas aldeias são os bombeiros que abastecem as populações com camiões-cisterna.
«O período que estamos a atravessar de seca é extremamente preocupante. Bragança é a cidade do país com o sistema de abastecimento mais precário desde há muitos anos a esta parte», alertou Rui Caseiro.
Em declarações à TSF, o vice-presidente da autarquia disse que está a ser iniciado «um processo de abastecimento com sistemas complementares» que em anos anteriores só costuma ser activado no final de maio ou no princípio de junho.
Esta situação deixa Rui Caseiro muito «preocupado», sobretudo quando não há previsões de chuva. Se continuar sem chover, «teremos uma situação como nunca vimos até hoje», alertou.
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