Segundo os dados apresentados no Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses, relativo ao ano económico de 2010, recentemente publicado pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, o Município de Bragança destaca-se em quatro importantes indicadores económico-financeiros, nomeadamente: “Execução da receita cobrada em relação à receita prevista”; “Peso das despesas com pessoal nas despesas totais”, “Diminuição do passivo exigível” e “Ranking global dos melhores municípios, em termos de eficiência financeira”.
Assim, relativamente ao 1.º indicador o Município de Bragança ocupa a 20.ª posição, no universo dos 308 municípios portugueses, e a 3.ª posição na Região Norte, com 83,2% da execução da receita cobrada em relação à receita prevista. A média nacional é de 55,5%, ou seja, menos 27,7 pp. que o valor do Município de Bragança.
No que concerne ao 2.º indicador, o Município de Bragança surge na 22.ª posição dos municípios que apresentam menor peso das despesas com pessoal na estrutura das despesas totais, a 4.ª posição na Região Norte, com 20,0%, enquanto que a média nacional é de 31,1%.
Em 2010, o Município de Bragança reduziu o passivo exigível (dívidas a terceiros de curto, médio e longo prazos) em 2,70 milhões de euros, ou seja, 15,1%, ocupando a 22.ª posição no ranking dos municípios portugueses com maior diminuição da dívida, em termos absolutos, e a 6.ª posição na Região Norte.
Para o período analisado, os municípios portugueses registaram, em termos médios, um aumento de 3,2% no montante da dívida. Assim, em 2010, a dívida per capita do Município de Bragança foi de 418,25€, enquanto que a média nacional foi de 778,01€ (cerca de duas vezes a dívida do Município de Bragança), o que reflete a boa gestão e a preocupação com o equilíbrio das contas municipais.
No ranking global dos 20 melhores municípios de média dimensão (num total de 106), em termos de eficiência financeira (através da análise de 11 indicadores financeiros), o Município de Bragança surge na 10.ª posição e na Região Norte na 3.ª posição.
Verifica-se, ainda, que o Município de Bragança assume a 27.ª posição, no universo dos 308 municípios portugueses, e a 3.ª posição no conjunto dos municípios da Região Norte, sendo assim um dos mais eficientes do país, em termos financeiros, utilizando de forma responsável os escassos recursos disponíveis, por forma a criar as bases de competitividade e de suporte a um novo ciclo de gestão municipal, que poderá apostar mais no desenvolvimento sustentável e na economia do conhecimento.
No que concerne ao 2.º indicador, o Município de Bragança surge na 22.ª posição dos municípios que apresentam menor peso das despesas com pessoal na estrutura das despesas totais, a 4.ª posição na Região Norte, com 20,0%, enquanto que a média nacional é de 31,1%.
Em 2010, o Município de Bragança reduziu o passivo exigível (dívidas a terceiros de curto, médio e longo prazos) em 2,70 milhões de euros, ou seja, 15,1%, ocupando a 22.ª posição no ranking dos municípios portugueses com maior diminuição da dívida, em termos absolutos, e a 6.ª posição na Região Norte.
Para o período analisado, os municípios portugueses registaram, em termos médios, um aumento de 3,2% no montante da dívida. Assim, em 2010, a dívida per capita do Município de Bragança foi de 418,25€, enquanto que a média nacional foi de 778,01€ (cerca de duas vezes a dívida do Município de Bragança), o que reflete a boa gestão e a preocupação com o equilíbrio das contas municipais.
No ranking global dos 20 melhores municípios de média dimensão (num total de 106), em termos de eficiência financeira (através da análise de 11 indicadores financeiros), o Município de Bragança surge na 10.ª posição e na Região Norte na 3.ª posição.
Verifica-se, ainda, que o Município de Bragança assume a 27.ª posição, no universo dos 308 municípios portugueses, e a 3.ª posição no conjunto dos municípios da Região Norte, sendo assim um dos mais eficientes do país, em termos financeiros, utilizando de forma responsável os escassos recursos disponíveis, por forma a criar as bases de competitividade e de suporte a um novo ciclo de gestão municipal, que poderá apostar mais no desenvolvimento sustentável e na economia do conhecimento.
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