O edifício onde está instalado o Museu da Terra de Miranda (MTM) apresenta graves problemas estruturais que estão a preocupar o presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes.
O autarca diz que o edifício precisa de uma intervenção urgente já que apresenta sinais evidentes de uma iminente ruptura. Esta situação está deixar desassossegado o edil, já que o imóvel alberga um importante espólio da história, da cultura e da tradição mirandesa.
“O edifício que alberga o MTM apresenta, neste momento, graves problemas estruturais e necessita urgentemente de obras de consolidação, conservação e valorização”, disse Artur Nunes à agência de notícias Lusa.
Um projecto de requalificação e ampliação do imóvel quinhentista foi já apresentado em Janeiro de 2009, mas até ao momento ainda não foram aplicadas quaisquer verbas de um orçamento que ascendia a cerca 1,5 milhões de euros.
“Há vários anos que se espera por uma intervenção no edifício do MTM. As obras chegaram a figurar no Orçamento de Estado (OE), mas até então, ainda não avançaram”, sublinhou.
O secretário de Estado da Cultura, no decurso de uma recente visita ao Museu do Côa, admitiu a possibilidade de inscrever “parte” da verba destina à requalificação e ampliação do MTM no OE para o ano de 2012.
“Será inscrita no próximo OE, que será aprovado a 15 de Outubro, dotação financeira destinada a intervenções em vários equipamentos dessa natureza e onde está incluído o MTM”, disse à Lusa Francisco José Viegas.
Mas a situação é tão grave que existem alguns receios que a queda de neve ou fortes chuvadas possam colapsar o edifício a qualquer momento, principalmente se não forem tomadas as devidas providências que, inevitavelmente, passam pelo arranque das obras de requalificação do MTM.
“A infiltração de água da chuva e o sal acumulado nas paredes do edifício são umas das principais preocupações para os responsáveis pela unidade museológica”, avançou à agência Lusa fonte ligada ao projecto.
Edifício do Museu da Terra de Miranda |
“O edifício que alberga o MTM apresenta, neste momento, graves problemas estruturais e necessita urgentemente de obras de consolidação, conservação e valorização”, disse Artur Nunes à agência de notícias Lusa.
Um projecto de requalificação e ampliação do imóvel quinhentista foi já apresentado em Janeiro de 2009, mas até ao momento ainda não foram aplicadas quaisquer verbas de um orçamento que ascendia a cerca 1,5 milhões de euros.
“Há vários anos que se espera por uma intervenção no edifício do MTM. As obras chegaram a figurar no Orçamento de Estado (OE), mas até então, ainda não avançaram”, sublinhou.
O secretário de Estado da Cultura, no decurso de uma recente visita ao Museu do Côa, admitiu a possibilidade de inscrever “parte” da verba destina à requalificação e ampliação do MTM no OE para o ano de 2012.
“Será inscrita no próximo OE, que será aprovado a 15 de Outubro, dotação financeira destinada a intervenções em vários equipamentos dessa natureza e onde está incluído o MTM”, disse à Lusa Francisco José Viegas.
Mas a situação é tão grave que existem alguns receios que a queda de neve ou fortes chuvadas possam colapsar o edifício a qualquer momento, principalmente se não forem tomadas as devidas providências que, inevitavelmente, passam pelo arranque das obras de requalificação do MTM.
“A infiltração de água da chuva e o sal acumulado nas paredes do edifício são umas das principais preocupações para os responsáveis pela unidade museológica”, avançou à agência Lusa fonte ligada ao projecto.
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