As extensões de saúde de Bragança não serão encerradas, devido à falta de sistema informático para a prescrição electrónica de medicamentos.
A garantia foi dada por Antonino Leite, assessor de imprensa do Conselho Directivo da ARS Norte, que declarou ao iGOV que “não saiu da ARS Norte nenhuma orientação para encerrar qualquer extensão de saúde” em Bragança, sublinhando que “não temos conhecimento de nenhuma extensão de saúde encerrada”.
Apesar da obrigatoriedade de todas as receitas médicas serem passadas por meios electrónicos, a lei que entrou em vigor no passado mês de Agosto prevê quatro excepções: prescrição no domicílio, falha no sistema, a profissionais que passem 50 ou menos receitas por mês e inadaptação à tecnologia.
Segundo a ARS Norte estas excepções estão a ser invocadas no distrito no acto de prescrição de medicamentos, por não haver ainda o software necessário em algumas unidades.
Antonino Leite referiu ainda para o mesmo portal não existir o software em algumas unidades de saúde do distrito de Bragança, mas sublinhou em declarações ao iGOV que a ARS Norte “já lançou o concurso com vista à aquisição do software respectivo para começar a ser utilizada a prescrição electrónica” em todas as unidades locais que ainda não o possuam.
O director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde de Alto Trás-os-Montes I – Nordeste, Vítor Alves, afirmou também que nenhuma extensão foi encerrada e que a falta do sistema está a ser resolvida pelos centros de saúde com recurso ao regime de excepção previsto no diploma.
A garantia foi dada por Antonino Leite, assessor de imprensa do Conselho Directivo da ARS Norte, que declarou ao iGOV que “não saiu da ARS Norte nenhuma orientação para encerrar qualquer extensão de saúde” em Bragança, sublinhando que “não temos conhecimento de nenhuma extensão de saúde encerrada”.
Apesar da obrigatoriedade de todas as receitas médicas serem passadas por meios electrónicos, a lei que entrou em vigor no passado mês de Agosto prevê quatro excepções: prescrição no domicílio, falha no sistema, a profissionais que passem 50 ou menos receitas por mês e inadaptação à tecnologia.
Segundo a ARS Norte estas excepções estão a ser invocadas no distrito no acto de prescrição de medicamentos, por não haver ainda o software necessário em algumas unidades.
Antonino Leite referiu ainda para o mesmo portal não existir o software em algumas unidades de saúde do distrito de Bragança, mas sublinhou em declarações ao iGOV que a ARS Norte “já lançou o concurso com vista à aquisição do software respectivo para começar a ser utilizada a prescrição electrónica” em todas as unidades locais que ainda não o possuam.
O director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde de Alto Trás-os-Montes I – Nordeste, Vítor Alves, afirmou também que nenhuma extensão foi encerrada e que a falta do sistema está a ser resolvida pelos centros de saúde com recurso ao regime de excepção previsto no diploma.
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