O secretário de Estado da Cultura manifestou hoje preocupação com o desconhecimento do terreno por parte dos decisores e com alguns casos de marginalização do Interior do país em medidas de extinção de serviços públicos.
Francisco José Viegas foi cabeça de lista e eleito deputado por Bragança, nas legislativas de 2011 e, embora a exercer atualmente funções na Cultura, garantiu estar a "acompanhar" as medidas anunciadas recentemente de cortes e extinção de serviços públicos no interior e concretamente no Nordeste Transmontano.
A extinção de tribunais ou serviços de saúde como a anunciada retirada do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros, no Distrito de Bragança são motivo de preocupação, segundo disse hoje à Lusa.
"Obviamente que preocupam todos os portugueses", afirmou, "nomeadamente alguma possível falta de conhecimento do terreno".
Para o governante também era importante que, muitas vezes, "os decisores conhecessem melhor o terreno".
Questionado pela Lusa sobre a sua influência nessas decisões, enquanto membro do Governo, respondeu:" a nossa responsabilidade no Governo não é para com a região é para com todo o país, portanto na medida do possível vamos tentando ajudar todas as regiões do país".
O facto de ter sido eleito por Bragança "pesa" na avaliação que faz destas medidas e, embora sublinhe "a solidariedade institucional com o Governo", afirmou que o preocupam "certos casos de marginalização do Interior, nomeadamente do Nordeste Transmontano".
"Preocupam todas as pessoas de boa consciência e de boa fé porque o isolamento histórico de Trás-os-Montes e do Nordeste Transmontano tem de ter fim um dia", acrescentou, considerando que "está também na mão dos transmontanos e daquilo que forem capazes de fazer".
Aos transmontanos cabe, na opinião do secretário de Estado "fazer pressão obviamente, que é inteiramente legítima e tem sido feita, mas também procurar soluções".
Francisco José Viegas acredita, no entanto, que as medidas anunciadas "ainda possam ser revistas"
"Ainda não foi tomada nenhuma decisão em definitivo sobre essas matérias e não acredito que haja intenção de prejudicar o Distrito de Bragança", declarou.
Fonte: Lusa
Francisco José Viegas foi cabeça de lista e eleito deputado por Bragança, nas legislativas de 2011 e, embora a exercer atualmente funções na Cultura, garantiu estar a "acompanhar" as medidas anunciadas recentemente de cortes e extinção de serviços públicos no interior e concretamente no Nordeste Transmontano.
A extinção de tribunais ou serviços de saúde como a anunciada retirada do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros, no Distrito de Bragança são motivo de preocupação, segundo disse hoje à Lusa.
"Obviamente que preocupam todos os portugueses", afirmou, "nomeadamente alguma possível falta de conhecimento do terreno".
Para o governante também era importante que, muitas vezes, "os decisores conhecessem melhor o terreno".
Questionado pela Lusa sobre a sua influência nessas decisões, enquanto membro do Governo, respondeu:" a nossa responsabilidade no Governo não é para com a região é para com todo o país, portanto na medida do possível vamos tentando ajudar todas as regiões do país".
O facto de ter sido eleito por Bragança "pesa" na avaliação que faz destas medidas e, embora sublinhe "a solidariedade institucional com o Governo", afirmou que o preocupam "certos casos de marginalização do Interior, nomeadamente do Nordeste Transmontano".
"Preocupam todas as pessoas de boa consciência e de boa fé porque o isolamento histórico de Trás-os-Montes e do Nordeste Transmontano tem de ter fim um dia", acrescentou, considerando que "está também na mão dos transmontanos e daquilo que forem capazes de fazer".
Aos transmontanos cabe, na opinião do secretário de Estado "fazer pressão obviamente, que é inteiramente legítima e tem sido feita, mas também procurar soluções".
Francisco José Viegas acredita, no entanto, que as medidas anunciadas "ainda possam ser revistas"
"Ainda não foi tomada nenhuma decisão em definitivo sobre essas matérias e não acredito que haja intenção de prejudicar o Distrito de Bragança", declarou.
Fonte: Lusa
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