A versão técnica do Plano de Ordenamento do Parque Natural de Montesinho (PNM), que estava a cargo do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), já está concluída e já foi entregue.
Agora, os serviços do Instituto de Conservação da Natureza vão estudar o documento, e o director do PNM, Jorge Dias, disse que a proposta do plano vai ser debatido durante o mês de Março com a comissão técnica de acompanhamento, constituída pelas várias câmaras e diversas entidades.
Provavelmente, no mês a seguir, deverá decorrer a fase de discussão pública que pode vir a introduzir alterações à proposta inicial, com mais de 500 páginas. A direcção do PNM explicou que, “até à publicação em Diário da República qualquer sugestão pode ser tomada em consideração e até ao final da discussão pública, certamente que haverá muitas modificações”.
Jorge Dias, Director do PNM afirma que este é um momento importante na gestão do parque uma vez que desde a sua criação, há 26 anos e até hoje, não havia qualquer plano de ordenamento que servisse de instrumento de gestão.
Jorge Dias, também defende que “o documento vai ao encontro dos interesses da populações” que residem na área protegida, ficando, assim, muito mais salvaguardadas.
Embora ainda não esteja prevista uma data para a aprovação do plano final, em Conselho de Ministros, sabe-se que este processo tem de estar concluído até ao final do ano.
Agora, os serviços do Instituto de Conservação da Natureza vão estudar o documento, e o director do PNM, Jorge Dias, disse que a proposta do plano vai ser debatido durante o mês de Março com a comissão técnica de acompanhamento, constituída pelas várias câmaras e diversas entidades.
Provavelmente, no mês a seguir, deverá decorrer a fase de discussão pública que pode vir a introduzir alterações à proposta inicial, com mais de 500 páginas. A direcção do PNM explicou que, “até à publicação em Diário da República qualquer sugestão pode ser tomada em consideração e até ao final da discussão pública, certamente que haverá muitas modificações”.
Jorge Dias, Director do PNM afirma que este é um momento importante na gestão do parque uma vez que desde a sua criação, há 26 anos e até hoje, não havia qualquer plano de ordenamento que servisse de instrumento de gestão.
Jorge Dias, também defende que “o documento vai ao encontro dos interesses da populações” que residem na área protegida, ficando, assim, muito mais salvaguardadas.
Embora ainda não esteja prevista uma data para a aprovação do plano final, em Conselho de Ministros, sabe-se que este processo tem de estar concluído até ao final do ano.
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