Ontem, dia 4 de Fevereiro, o partido socialista levou a cabo uma sessão de esclarecimento sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) no Auditório do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros, que contou com a presença de Edite Estrela.
Esta iniciativa foi realizada pela da Federação Distrital e além de Edite Estrela, contou também com a presença de Berta Nunes, Pedro Alves, Júlia Rodrigues e Bruno Veloso.
Berta Rodrigues foi a primeira oradora e após informar sobre as estatísticas em relação ao aborto clandestino, tanto em Portugal como a nível mundial, apelou à mobilização dos militantes socialistas e à sociedade em geral para no dia 11 de Fevereiro votarem Sim.“…ninguém faz um aborto de ânimo leve. Votar Sim, dá o direito à opção e não obriga nenhuma mulher a abortar. A prevenção passa por um planeamento eficaz e acessível e na educação sexual”, foram algumas das afirmações da médica defensora do Sim.
Berta Nunes também lembrou que perdem a vida por fazerem abortos clandestinos, 6 a 8 mulheres por hora, no mundo.
Pedro Alves, secretário nacional da Juventude Socialista, também defendeu o Sim, apostando sobretudo na prevenção, apelando para se passar a palavra para o Sim vencer no dia 11, e no dia 12 arregaçar as mangas e continuar a trabalhar para que este flagelo acabe.
“Conterrâneos, o PS está empenhado e mobilizado para que o SIM vença daqui a oito dias”, foi assim que Edite Estrela iniciou a sua intervenção, dizendo que de transmontano para transmontano o que está em causa neste referendo, é saber se quer acabar com o aborto clandestino no nosso país e com o negócio paralelo do aborto clandestino, que é sujo, ilegal e que sobrevive à custa da desgraça alheia.
A convidada principal terminou dizendo que é preciso acabar com o aborto clandestino e votar Sim para que a IVG seja cada vez mais rara e segura.
Seguiu-se um debate, pouco participativo, notando-se que todas as pessoas que quase encheram o auditório do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros já tinham uma opinião formada sobre este assunto.
Esta iniciativa foi realizada pela da Federação Distrital e além de Edite Estrela, contou também com a presença de Berta Nunes, Pedro Alves, Júlia Rodrigues e Bruno Veloso.
Berta Rodrigues foi a primeira oradora e após informar sobre as estatísticas em relação ao aborto clandestino, tanto em Portugal como a nível mundial, apelou à mobilização dos militantes socialistas e à sociedade em geral para no dia 11 de Fevereiro votarem Sim.“…ninguém faz um aborto de ânimo leve. Votar Sim, dá o direito à opção e não obriga nenhuma mulher a abortar. A prevenção passa por um planeamento eficaz e acessível e na educação sexual”, foram algumas das afirmações da médica defensora do Sim.
Berta Nunes também lembrou que perdem a vida por fazerem abortos clandestinos, 6 a 8 mulheres por hora, no mundo.
Pedro Alves, secretário nacional da Juventude Socialista, também defendeu o Sim, apostando sobretudo na prevenção, apelando para se passar a palavra para o Sim vencer no dia 11, e no dia 12 arregaçar as mangas e continuar a trabalhar para que este flagelo acabe.
“Conterrâneos, o PS está empenhado e mobilizado para que o SIM vença daqui a oito dias”, foi assim que Edite Estrela iniciou a sua intervenção, dizendo que de transmontano para transmontano o que está em causa neste referendo, é saber se quer acabar com o aborto clandestino no nosso país e com o negócio paralelo do aborto clandestino, que é sujo, ilegal e que sobrevive à custa da desgraça alheia.
A convidada principal terminou dizendo que é preciso acabar com o aborto clandestino e votar Sim para que a IVG seja cada vez mais rara e segura.
Seguiu-se um debate, pouco participativo, notando-se que todas as pessoas que quase encheram o auditório do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros já tinham uma opinião formada sobre este assunto.
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