A nova lei orgânica do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, aprovada pelo Governo, deixa as duas maiores áreas protegidas do país sem responsável directo na gestão.
Com esta reforma, o Parque Nacional de Montesinho e o Parque Nacional do Douro Internacional ficam no departamento do Norte que também inclui o Parque Nacional da Peneda-Gerês e os Parques Naturais do Litoral Norte e do Alvão, sendo que esta divisão vai ter uma direcção sedeada em Braga que vai ser dirigida pelo actual director do Parque Natural da Peneda do Gerês (PNPG).
Todas as áreas protegidas ficam com uma chefia de divisão, com excepção do Parque Nacional de Montesinho e do Parque Nacional Douro Internacional, ambas no distrito de Bragança.
Como consequência, os actuais directores do PNM e do PNDI, Jorge Dias e Vítor Baptista vão ser destituídos do cargo.
Entretanto, os doze municípios que integram as áreas protegidas do Norte reuniram-se para tomar uma posição e enviaram um ofício ao ministro do ambiente onde contestam esta decisão e onde também exigem a suspensão da portaria que determina este esvaziamento.
Os autarcas vão aguardar uma semana pela resposta do ministério e caso não obtenham feed-back a esta reivindicação vão tomar medidas drásticas.
Com esta reforma, o Parque Nacional de Montesinho e o Parque Nacional do Douro Internacional ficam no departamento do Norte que também inclui o Parque Nacional da Peneda-Gerês e os Parques Naturais do Litoral Norte e do Alvão, sendo que esta divisão vai ter uma direcção sedeada em Braga que vai ser dirigida pelo actual director do Parque Natural da Peneda do Gerês (PNPG).
Todas as áreas protegidas ficam com uma chefia de divisão, com excepção do Parque Nacional de Montesinho e do Parque Nacional Douro Internacional, ambas no distrito de Bragança.
Como consequência, os actuais directores do PNM e do PNDI, Jorge Dias e Vítor Baptista vão ser destituídos do cargo.
Entretanto, os doze municípios que integram as áreas protegidas do Norte reuniram-se para tomar uma posição e enviaram um ofício ao ministro do ambiente onde contestam esta decisão e onde também exigem a suspensão da portaria que determina este esvaziamento.
Os autarcas vão aguardar uma semana pela resposta do ministério e caso não obtenham feed-back a esta reivindicação vão tomar medidas drásticas.
Enviar um comentário