A assinatura de um protocolo para a «Avaliação das Operações de Ataque Ampliado a Incêndios Florestais», agendado já para esta sexta –feira no Campus da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, visa «melhorar e optimizar» o combate aos incêndios florestais em Portugal, segundo garantiu à Lusa, Hermínio Botelho.
A medida foi anunciada segunda – feira e surge no âmbito de um estudo encomendado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
O estudo pretende avaliar o desempenho do ataque ampliado a incêndios florestais, bem como definir os indicadores de gestão de operações e acompanhar no terreno a evolução de incêndios onde intervenham as «Equipas de Avaliação e de Fogos Tácticos».
Durante o estudo da UTAD estarão no terreno equipas “a acompanhar os combatentes, a avaliar a eficácia do combate, os problemas de ordem logística que vão surgindo, as dificuldades que vão sendo encontradas relativamente ao terreno, à meteorologia e a forma como são tomadas as decisões, as estratégicas e tácticas de combate ao incêndio”.
Para Hermínio Botelho, investigador do departamento florestal da UTAD, a maior parte dos incêndios é extinto logo nas primeiras horas, existindo, no entanto, um «número pequeno» de ignições que não são «dominadas à nascença e se transformam em grandes incêndios». br>
«É a partir desse momento que é preciso fazer um reforço do teatro de operações e convocar meios suplementares que sejam adequados à dimensão do incêndio, o que é denominado de ataque ampliado ou estendido», acrescentou à Lusa.
A medida foi anunciada segunda – feira e surge no âmbito de um estudo encomendado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
O estudo pretende avaliar o desempenho do ataque ampliado a incêndios florestais, bem como definir os indicadores de gestão de operações e acompanhar no terreno a evolução de incêndios onde intervenham as «Equipas de Avaliação e de Fogos Tácticos».
Durante o estudo da UTAD estarão no terreno equipas “a acompanhar os combatentes, a avaliar a eficácia do combate, os problemas de ordem logística que vão surgindo, as dificuldades que vão sendo encontradas relativamente ao terreno, à meteorologia e a forma como são tomadas as decisões, as estratégicas e tácticas de combate ao incêndio”.
Para Hermínio Botelho, investigador do departamento florestal da UTAD, a maior parte dos incêndios é extinto logo nas primeiras horas, existindo, no entanto, um «número pequeno» de ignições que não são «dominadas à nascença e se transformam em grandes incêndios». br>
«É a partir desse momento que é preciso fazer um reforço do teatro de operações e convocar meios suplementares que sejam adequados à dimensão do incêndio, o que é denominado de ataque ampliado ou estendido», acrescentou à Lusa.
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