Ontem, e segundo fonte hospitalar em declarações à Agencia Lusa, meia centena de estudantes do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), foram parar às urgência, tendo ficado três deles em observação e a receberem soro, por se encontrarem num estado mais débil.

Apesar do alarme, nenhum deles apresentava desidratação ou problemas de maior, mas procuraram assistência hospitalar por precaução devido aos sintomas incomodativos, nomeadamente, vómitos, diarreias, febre, arrepios e cólicas que a maioria sentia.

Quase todos os estudantes que acorreram às urgências, frequenta a Escola Superior Agrária, e segundo algumas colegas os alunos em questão, jantaram, terça-feira, na cantina do politécnico e por isso suspeitaram de uma intoxicação alimentar, apesar do
administrador dos serviços sociais do IPB, ter declarado à Lusa que esta possibilidade está a ser averiguada, e está convicto que essa suposição está fora de questão, dado que nesse jantar, foram servidas cerca de 600 refeições e apenas esses cinquenta alunos amanheceu com os sintomas.

Apesar disso, o IPB enviou para análise laboratorial amostras da comida servida, sobretudo as amêijoas, a principal das desconfianças dos alunos.

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