Iniciou-se no dia 1 de Julho e terminou no passado dia 30 de Setembro a fase crítica de combate a incêndios florestais.

Durante estes três meses, que de uma forma genérica é denominada de fase Charlie, a protecção civil e os bombeiros voluntários da região nordestina mobilizou um total 40 ECIN’s (Equipas de Combate a Incêndios) compostos por 5 homens cada, 8 ELAC’s (Equipas Logísticas de Apoio ao Combate) compostas por 2 homens,1 GRIF (Grupo de Reforço a Incêndios Florestais) composto por 32 homens e 9 veículos, 6 CPO (Comandantes de Permanência ás Operações), 8 PAL (Pessoal de Apoio Logístico) e 8 PACMA (Pessoal Apoio ao Centro de Meios Aéreos).

Este é o período onde o dispositivo de combate a incêndios florestais se encontra mais alargado em termos de meios disponíveis, e contou este ano, a nível dos meios aéreos, com 1 Equipa GIPS \ GNR no CMA (Centro de Meios Aéreos) Serra da Nogueira com 15 elementos, o que permitiu assegurar a primeira intervenção rápida num máximo de quinze minutos, atingindo um raio de acção de quarenta quilómetros, sendo possível, desta forma, a cobertura total da área do distrito.

Relativamente a pessoal adstrito à vigilância estiveram envolvidas 13 Equipas de Sapadores Florestais com 75 homens, 11 Postos de Vigia e 2 Equipas Sapadores Florestais Militares com 10 homens.

Durante a fase charlie foram registadas pelo Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) no corrente ano 280 ocorrências, ao que corresponde uma área ardida de 619,6 hectares hectares.

Em termos de grandes incêndios apenas foi registado no distrito de Bragança um incêndio acima de 100 hectares.

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