O Cybercentro de Bragança deixou de funcionar no início do ano por falta de apoio por parte dos parceiros e devido à queda do número de utentes.
Este espaço, criado em 2003 com o intuito de promover o acesso às novas tecnologias, fechou portas no final de Dezembro e não voltou a abrir.
Citado pela Rádio Brigantia, o presidente da Associação Cybercentro de Bragança, Hernâni Dias, explica que a falta de apoio dos parceiros, nomeadamente a Autoridade Nacional das Comunicações, que abandonou o projecto, e a extinção da Fundação para a Divulgação das Tecnologias da Informação, resultou no fim do Cybercentro.
Apesar de ainda contar com o apoio da Câmara Municipal de Bragança, o responsável afirma que «o Cybercentro não poderia continuar com apenas um parceiro». Além da falta de parceiros, a queda do número de utentes nos últimos anos ajudou também ao desfecho, revela Hernâni Dias.
Este espaço, criado em 2003 com o intuito de promover o acesso às novas tecnologias, fechou portas no final de Dezembro e não voltou a abrir.
Citado pela Rádio Brigantia, o presidente da Associação Cybercentro de Bragança, Hernâni Dias, explica que a falta de apoio dos parceiros, nomeadamente a Autoridade Nacional das Comunicações, que abandonou o projecto, e a extinção da Fundação para a Divulgação das Tecnologias da Informação, resultou no fim do Cybercentro.
Apesar de ainda contar com o apoio da Câmara Municipal de Bragança, o responsável afirma que «o Cybercentro não poderia continuar com apenas um parceiro». Além da falta de parceiros, a queda do número de utentes nos últimos anos ajudou também ao desfecho, revela Hernâni Dias.
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