A aldeia de Sambade, em Alfândega da Fé, quer contribuir para a criação da rota dos Judeus em Trás-os-Montes e dinamizar o turismo cultural e religioso com o legado da comunidade judaica que ali viveu há 400 anos.
O ponto de partida para esse trabalho é o livro "os Marranos de Trás-os-Montes: judeus novos na diáspora: o caso de Sambade", que será apresentado, no sábado, na localidade transmontana, como contou hoje à Lusa a presidente da Câmara de Alfândega da Fé, Berta Nunes.
O município apoia os projetos da maior aldeia do concelho que, de acordo com a investigação que deu origem ao livro, albergava, no século XVII, "uma laboriosa comunidade de cristãos-novos que tornavam florescente a indústria de tecidos de linho, lã e seda, comunidade que foi desmantelada pela Inquisição em uma verdadeira operação de limpeza étnica".
Agência Lusa
O ponto de partida para esse trabalho é o livro "os Marranos de Trás-os-Montes: judeus novos na diáspora: o caso de Sambade", que será apresentado, no sábado, na localidade transmontana, como contou hoje à Lusa a presidente da Câmara de Alfândega da Fé, Berta Nunes.
O município apoia os projetos da maior aldeia do concelho que, de acordo com a investigação que deu origem ao livro, albergava, no século XVII, "uma laboriosa comunidade de cristãos-novos que tornavam florescente a indústria de tecidos de linho, lã e seda, comunidade que foi desmantelada pela Inquisição em uma verdadeira operação de limpeza étnica".
Agência Lusa
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