Com um comprimento de 800 metros e 25 metros de largura, a pista do aeródromo de Mirandela deverá ficar asfaltada durante o mês de Agosto.
O protocolo foi celebrado entre o Aeroclube de Mirandela e a autarquia. O investimento ronda os 400 mil euros e o protocolo permitiu ao Aeroclube contrair um empréstimo bancário para suportar esta obra, ficando este encargo da responsabilidade da autarquia que efectuará mensalmente o pagamento do empréstimo à instituição bancária.
José Silvano, não tem dúvidas que acabadas as obras, a pista vai trazer mais valias para o concelho da qual é presidente.
O aeródromo de Mirandela é o único na região transmontana que ainda não tem uma pista asfaltada para a aterragem de aviões dificultando desta forma a realização de qualquer actividade aeronáutica, e outros eventos, tais como a volta aérea a Portugal e outras concentrações de pilotos do nosso país, uma vez que existe o receio de aterrarem numa pista em terra batida com muitas pedras espalhadas no local o que pode provocar enormes prejuízos nos aparelhos.
Embora esta obra decorra durante o verão, o aeródromo poderá servir de igual forma, de base de apoio aos meios aéreos da protecção civil no combate aos incêndios florestais, principalmente ao abastecimento de combustível dos aviões.
Após a conclusão das obras, o Aeroclube ficará com boas condições para a prática de parapente e também dá seguimento aos cursos de ultraleves que tem aqui sido ministrados, deixando muito contentes os cada vez mais adeptos destas modalidades, na região Nordestina.
[06-04-2006] NN
O protocolo foi celebrado entre o Aeroclube de Mirandela e a autarquia. O investimento ronda os 400 mil euros e o protocolo permitiu ao Aeroclube contrair um empréstimo bancário para suportar esta obra, ficando este encargo da responsabilidade da autarquia que efectuará mensalmente o pagamento do empréstimo à instituição bancária.
José Silvano, não tem dúvidas que acabadas as obras, a pista vai trazer mais valias para o concelho da qual é presidente.
O aeródromo de Mirandela é o único na região transmontana que ainda não tem uma pista asfaltada para a aterragem de aviões dificultando desta forma a realização de qualquer actividade aeronáutica, e outros eventos, tais como a volta aérea a Portugal e outras concentrações de pilotos do nosso país, uma vez que existe o receio de aterrarem numa pista em terra batida com muitas pedras espalhadas no local o que pode provocar enormes prejuízos nos aparelhos.
Embora esta obra decorra durante o verão, o aeródromo poderá servir de igual forma, de base de apoio aos meios aéreos da protecção civil no combate aos incêndios florestais, principalmente ao abastecimento de combustível dos aviões.
Após a conclusão das obras, o Aeroclube ficará com boas condições para a prática de parapente e também dá seguimento aos cursos de ultraleves que tem aqui sido ministrados, deixando muito contentes os cada vez mais adeptos destas modalidades, na região Nordestina.
[06-04-2006] NN
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