Trás-os-Montes e Alto Douro aguardavam com expectativa o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) que foi apresentado no dia 16 deste mês.
As reacções sobre os futuros apoios comunitários variaram de autarquia para autarquia embora em relação ao excesso da centralidade do QREN estejam em sintonia.
No Nordeste Transmontano, Jorge Nunes, presidente da Câmara Municipal de Bragança, está "optimista e esperançoso", dizendo que não abdica e que "se impõe que ao nível das acessibilidades se desencrave a região de uma vez por todas", e que a prioridade do "A4, do IC2 e do IC5, entre outras rodovias, com ligação a Puebla de Sanábria" assim como a ligação ao TGV espanhol e que o aeródromo local "deverá evoluir para outros padrões".
Na lista das suas grandes preocupações, quem a encabeça é "o despovoamento, que os quadros anteriores não foram capazes de solucionar, devido à ausência de políticas de desenvolvimento regional".
O edil de Bragança tem a certeza que "o grosso das verbas, sob a desculpa da competitividade, vai uma vez mais concentrar-se nas grandes cidades do litoral, nas OTAs e nos TGVs".
O presidente da Princesa do Tua espera um investimento superior a 50 milhões para ser gasto conjuntamente com os parceiros da Terra Quente, que são, Vila Flor, Macedo de Cavaleiros, Carrazeda de Ansiães e Alfândega da Fé.
José Silvano está convicto de que a "expectativa em relação ao QREN por parte de cada município e, sobretudo, no Interior, é pequena", e explica a sua afirmação dizendo que "pela primeira vez, exigem-se projectos de sustentabilidade de análise económico-financeira. No Interior desertificado e pobre, os investimentos são cada vez mais difíceis de justificar por esses prismas".
O autarca de Vila Real, afirma que o QREN é "profundamente centralista e totalmente decidido em Lisboa. As autarquias foram completamente postas de lado de todo o processo; fomos marginalizados", embora esteja "convicto de que Vila Real vai ver apoiados alguns projectos, não só no que diz respeito a investimentos intermunicipais, no âmbito da Associação de Municípios do Vale do Douro Norte, mas também no que toca a projectos que são "só de Vila Real, como as duas infra-estruturas desportivas que faltam ao município, concretamente o novo pavilhão gimnodesportivo e as novas piscinas cobertas".
As reacções sobre os futuros apoios comunitários variaram de autarquia para autarquia embora em relação ao excesso da centralidade do QREN estejam em sintonia.
No Nordeste Transmontano, Jorge Nunes, presidente da Câmara Municipal de Bragança, está "optimista e esperançoso", dizendo que não abdica e que "se impõe que ao nível das acessibilidades se desencrave a região de uma vez por todas", e que a prioridade do "A4, do IC2 e do IC5, entre outras rodovias, com ligação a Puebla de Sanábria" assim como a ligação ao TGV espanhol e que o aeródromo local "deverá evoluir para outros padrões".
Na lista das suas grandes preocupações, quem a encabeça é "o despovoamento, que os quadros anteriores não foram capazes de solucionar, devido à ausência de políticas de desenvolvimento regional".
O edil de Bragança tem a certeza que "o grosso das verbas, sob a desculpa da competitividade, vai uma vez mais concentrar-se nas grandes cidades do litoral, nas OTAs e nos TGVs".
O presidente da Princesa do Tua espera um investimento superior a 50 milhões para ser gasto conjuntamente com os parceiros da Terra Quente, que são, Vila Flor, Macedo de Cavaleiros, Carrazeda de Ansiães e Alfândega da Fé.
José Silvano está convicto de que a "expectativa em relação ao QREN por parte de cada município e, sobretudo, no Interior, é pequena", e explica a sua afirmação dizendo que "pela primeira vez, exigem-se projectos de sustentabilidade de análise económico-financeira. No Interior desertificado e pobre, os investimentos são cada vez mais difíceis de justificar por esses prismas".
O autarca de Vila Real, afirma que o QREN é "profundamente centralista e totalmente decidido em Lisboa. As autarquias foram completamente postas de lado de todo o processo; fomos marginalizados", embora esteja "convicto de que Vila Real vai ver apoiados alguns projectos, não só no que diz respeito a investimentos intermunicipais, no âmbito da Associação de Municípios do Vale do Douro Norte, mas também no que toca a projectos que são "só de Vila Real, como as duas infra-estruturas desportivas que faltam ao município, concretamente o novo pavilhão gimnodesportivo e as novas piscinas cobertas".
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