Barragem de Parada /Coelhoso não vai ter financiamento.
Quem o afirmou foi o próprio ministro da Agricultura Jaime Silva "O custo da barragem, face à utilização, não é viável, custará cerca de quatro a cinco milhões de euros para regar pouco terreno".
Trata-se de uma barragem exclusivamente de regadio e que está dimensionada para irrigar 300 culturas sendo este nº considerado reduzido, trata-se no entender do ministro de um empreendimento que “não é vantajoso em termos de custo /beneficio”.
A viabilidade de financiamento equacionava-se caso a barragem tivesse uma dupla utilização, rega e abastecimento público, assim, haveria possibilidades de obter financiamento do Ministério da Agricultura e do Quadro de Referência Estratégica Nacional. "Assim poderia ir para a frente, agora só para a agricultura o custo não compensa", reiterou Jaime Silva.
O Ministro sugere aos agricultores a construção de charcas e furos, pois para estes projectos individuais o ministério prevê financiamento.
O Ministro explicou ainda que os projectos de construção de barragens para a agricultura têm de estar bem fundamentados. " Temos de ter projectos com agricultores a produzir", frisou.
Note-se que 50% do regadio nacional, ou seja o equivalente a cerca de 110 mil hectares, está abandonado. "Não podemos fazer barragens para depois não serem usadas", avisou o ministro.
Estes projectos terão assim de ter associados um plano de utilização coerente e a gestão das barragens tem de ser feita pelas associações de regantes, onde os agricultores têm de assumir as suas responsabilidades.
Quem o afirmou foi o próprio ministro da Agricultura Jaime Silva "O custo da barragem, face à utilização, não é viável, custará cerca de quatro a cinco milhões de euros para regar pouco terreno".
Trata-se de uma barragem exclusivamente de regadio e que está dimensionada para irrigar 300 culturas sendo este nº considerado reduzido, trata-se no entender do ministro de um empreendimento que “não é vantajoso em termos de custo /beneficio”.
A viabilidade de financiamento equacionava-se caso a barragem tivesse uma dupla utilização, rega e abastecimento público, assim, haveria possibilidades de obter financiamento do Ministério da Agricultura e do Quadro de Referência Estratégica Nacional. "Assim poderia ir para a frente, agora só para a agricultura o custo não compensa", reiterou Jaime Silva.
O Ministro sugere aos agricultores a construção de charcas e furos, pois para estes projectos individuais o ministério prevê financiamento.
O Ministro explicou ainda que os projectos de construção de barragens para a agricultura têm de estar bem fundamentados. " Temos de ter projectos com agricultores a produzir", frisou.
Note-se que 50% do regadio nacional, ou seja o equivalente a cerca de 110 mil hectares, está abandonado. "Não podemos fazer barragens para depois não serem usadas", avisou o ministro.
Estes projectos terão assim de ter associados um plano de utilização coerente e a gestão das barragens tem de ser feita pelas associações de regantes, onde os agricultores têm de assumir as suas responsabilidades.
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