Desde o descarrilamento da automotora, que se deu em Fevereiro de 2007, e onde se registaram três vitimas mortais, que o troço que liga Mirandela ao Tua e à Linha do Douro está encerrado.
Desde então já foram efectuadas intervenções ao nível da segurança da via, que ficaram em aproximadamente cem mil euros.
Apesar dos trabalhos já terem terminado há mais de três meses, o troço ainda não foi reaberto, porque o LNEC impôs algumas restrições.
Nesse sentido, o edil de Mirandela e o administrador do Metro vão reunir com a Administração da CP, na próxima terça-feira, dia 23, sendo o ponto principal desta reunião a decisão da abertura ou não deste troço, devido tanto às limitações impostas pelo LNEC como às possíveis consequências da construção da barragem na foz do rio Tua.
Fontes ligadas à CP dizem que a sua Administração, nesta reunião, vai informar que por motivos de segurança, neste troço de cerca de sessenta quilómetros, as automotoras só vão poder circular a uma velocidade reduzida, para que possam parar de imediato a qualquer altura, ou seja, a viagem entre Mirandela e o Tua, que demora cerca de hora e meia, poderá demorar mais de duas horas.
Questionado sobre este assunto, o autarca José Silvano afirma que prefere que a circulação "seja retomada de imediato", aproveitando o hiato da demora da construção da barragem, "para que o percurso seja utilizado pelos cerca de 20 mil turistas que anualmente viajam na linha e que não se importam da velocidade do comboio".
Desde então já foram efectuadas intervenções ao nível da segurança da via, que ficaram em aproximadamente cem mil euros.
Apesar dos trabalhos já terem terminado há mais de três meses, o troço ainda não foi reaberto, porque o LNEC impôs algumas restrições.
Nesse sentido, o edil de Mirandela e o administrador do Metro vão reunir com a Administração da CP, na próxima terça-feira, dia 23, sendo o ponto principal desta reunião a decisão da abertura ou não deste troço, devido tanto às limitações impostas pelo LNEC como às possíveis consequências da construção da barragem na foz do rio Tua.
Fontes ligadas à CP dizem que a sua Administração, nesta reunião, vai informar que por motivos de segurança, neste troço de cerca de sessenta quilómetros, as automotoras só vão poder circular a uma velocidade reduzida, para que possam parar de imediato a qualquer altura, ou seja, a viagem entre Mirandela e o Tua, que demora cerca de hora e meia, poderá demorar mais de duas horas.
Questionado sobre este assunto, o autarca José Silvano afirma que prefere que a circulação "seja retomada de imediato", aproveitando o hiato da demora da construção da barragem, "para que o percurso seja utilizado pelos cerca de 20 mil turistas que anualmente viajam na linha e que não se importam da velocidade do comboio".
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