O Centro Hospitalar de Trás –os- Montes e Alto Douro adiantou já a entrada em funcionamento para o mês de Abril do Centro Oncológico de Vila Real.
Este Centro deverá tratar 80% dos casos de cancro registados na região, designadamente do pulmão, próstata, útero, bexiga, mama, colo rectal, pele e do estômago.
A conclusão da obra prevista para Setembro de 2006 deverá estar concluída até ao final de Fevereiro deste ano, este atraso de 15 meses deveu-se “a deficiências por parte da empresa adjudicatória “ como refere a resposta ao requerimento do Deputado Social democrata Ricardo Martins, a que a Lusa teve acesso. O ministério sustenta ainda que não se verificou «qualquer alteração ao plano funcional para o Centro Oncológico de Trás-os-Montes e Alto Douro, estando incluído na organização da Rede de Referenciação Hospitalar de Oncologia, classificado como Hospital de Plataforma C».
É uma das primeiras unidades do género a ser construída fora dos grandes centros urbanos, depois de Lisboa, Porto e Coimbra, e deverá diminuir em larga escala as deslocações às unidades do Hospital de S. João e Instituto Português de Oncologia do Porto.
Para além da radioterapia, o centro vai ser também equipado com bloco operatório, hospital de dia e cuidados paliativos.
Estão previstos para o primeiro ano de funcionamento o tratamento de cerca de 800 doentes oncológicos na nova unidade, estando o centro preparado para dar resposta aos cerca de 1.700 novos casos de cancro que se registam anualmente na região.
Este Centro deverá tratar 80% dos casos de cancro registados na região, designadamente do pulmão, próstata, útero, bexiga, mama, colo rectal, pele e do estômago.
A conclusão da obra prevista para Setembro de 2006 deverá estar concluída até ao final de Fevereiro deste ano, este atraso de 15 meses deveu-se “a deficiências por parte da empresa adjudicatória “ como refere a resposta ao requerimento do Deputado Social democrata Ricardo Martins, a que a Lusa teve acesso. O ministério sustenta ainda que não se verificou «qualquer alteração ao plano funcional para o Centro Oncológico de Trás-os-Montes e Alto Douro, estando incluído na organização da Rede de Referenciação Hospitalar de Oncologia, classificado como Hospital de Plataforma C».
É uma das primeiras unidades do género a ser construída fora dos grandes centros urbanos, depois de Lisboa, Porto e Coimbra, e deverá diminuir em larga escala as deslocações às unidades do Hospital de S. João e Instituto Português de Oncologia do Porto.
Para além da radioterapia, o centro vai ser também equipado com bloco operatório, hospital de dia e cuidados paliativos.
Estão previstos para o primeiro ano de funcionamento o tratamento de cerca de 800 doentes oncológicos na nova unidade, estando o centro preparado para dar resposta aos cerca de 1.700 novos casos de cancro que se registam anualmente na região.
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