A Quercus está indignada com a violação da lei por parte da EDP. Segundo aquela organização ambientalista, as obras de prospecção geológica que se efectuaram junto da foz do rio Tua, na margem direita, acabaram por destruir uma zona da reserva ecológica e entulharam o leito do curso fluvial, o que constitui uma clara acção de desrespeito e violação da lei vigente, defende a Quercus.

Porque foi iniciada uma obra não autorizada legalmente, a Quercus apresentou no passado dia 22 de Fevereiro uma queixa no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, por considerar que a legislação foi violada no caso das prospecções geológicas efectuadas sem qualquer autorização.

A EDP, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte e a Câmara Municipal de Alijó são, segundo a Quercus, a entidades responsáveis pela realização dessas acções.

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