Segundo o estudo do Observador Cetelem que analisa o consumo das famílias nos grandes mercados europeus, em 2008, o consumo das famílias portuguesas no mercado das energias renováveis ronda os 3 mil milhões de euros.
No entanto, em 2008, Bragança e Guarda foram os distritos que registaram os níveis de consumo de energias renováveis mais baixos a nível nacional. Com uma despesa média anual muito reduzida, com 11€ e 9€ respectivamente, as famílias de ambos os distritos ficam muito aquém da média nacional de consumo de energias renováveis, que, em 2008, foi de 844€.
Tanto em termos de volume de negócios como de número de estabelecimentos, ambos os distritos revelam um dinamismo muito reduzido.
O mercado das energias renováveis foi analisado tendo em conta a produção de energia eléctrica e aquecimento central. De acordo com o Observador Cetelem, entre 2005 e 2006, o volume de negócios deste mercado registou uma quebra de 2%. Esta variação negativa fez-se sentir com maior intensidade no mercado da produção de energia eléctrica, que representa cerca de 75% do mercado total.
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No entanto, em 2008, Bragança e Guarda foram os distritos que registaram os níveis de consumo de energias renováveis mais baixos a nível nacional. Com uma despesa média anual muito reduzida, com 11€ e 9€ respectivamente, as famílias de ambos os distritos ficam muito aquém da média nacional de consumo de energias renováveis, que, em 2008, foi de 844€.
Tanto em termos de volume de negócios como de número de estabelecimentos, ambos os distritos revelam um dinamismo muito reduzido.
O mercado das energias renováveis foi analisado tendo em conta a produção de energia eléctrica e aquecimento central. De acordo com o Observador Cetelem, entre 2005 e 2006, o volume de negócios deste mercado registou uma quebra de 2%. Esta variação negativa fez-se sentir com maior intensidade no mercado da produção de energia eléctrica, que representa cerca de 75% do mercado total.
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