Ano e meio é o tempo estimado para a realização das obras que a linha ferroviária do Corgo necessita para manter os níveis de segurança exigidos. Este prazo foi adiantado ontem em Vila Real pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino.
A responsável governamental veio à cidade para transmitir pessoalmente esta decisão e este calendário ao governador Civil, aos presidentes de Câmara de Vila Real, Santa Marta de Penaguião e Régua, e aos os presidentes de Junta das freguesias abrangidas pela via-férrea. Sem convite formulado estiveram os sindicatos, que apesar de tudo apareceram junto à porta do governo Civil para tornar público o seu protesto.
Graves anomalias que colocavam em risco a segurança dos utentes desta via foi a razão exposta pela governante para fundamenta o encerramento e o lançamento de profundas obras de remodelação. “Estando em causa a segurança das pessoas não há que pensar duas vezes”, disse Paula Vitorino.
A ferrovia foi analisada por especialistas suíços que redigiram um relatório onde eram elencadas as grandes deficiência estruturais. Este documento apontou para a necessidade de uma intervenção profunda na linha, facto que levou à imediata suspensão do serviço.
A responsável governamental veio à cidade para transmitir pessoalmente esta decisão e este calendário ao governador Civil, aos presidentes de Câmara de Vila Real, Santa Marta de Penaguião e Régua, e aos os presidentes de Junta das freguesias abrangidas pela via-férrea. Sem convite formulado estiveram os sindicatos, que apesar de tudo apareceram junto à porta do governo Civil para tornar público o seu protesto.
Graves anomalias que colocavam em risco a segurança dos utentes desta via foi a razão exposta pela governante para fundamenta o encerramento e o lançamento de profundas obras de remodelação. “Estando em causa a segurança das pessoas não há que pensar duas vezes”, disse Paula Vitorino.
A ferrovia foi analisada por especialistas suíços que redigiram um relatório onde eram elencadas as grandes deficiência estruturais. Este documento apontou para a necessidade de uma intervenção profunda na linha, facto que levou à imediata suspensão do serviço.
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