O Itinerário Complementar (IC5) registou uma média mensal 1.545 veículos nos seus primeiros oito meses de abertura ao tráfego, dados referentes a 2012, disse hoje a Lusa fonte das Estradas de Portugal (EP).
Segundo aquele organismo público, o pico do tráfego registado no IC5 foi em agosto de 2012 com uma passagem média de 2.199 veículos e o mínimo fixado nos 1.355 registados em novembro.
O IC5 abriu ao tráfego automóvel a 02 maio de 2012, sendo um itinerário transversal que se desenvolve entre os distritos de Vila Real e Bragança, ligando Murça a Miranda do Douro, numa extensão aproximada de 132 quilómetros, servindo os concelhos de Murça, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Alfandega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro.
Os representantes autárquicos dos concelhos servidos pela rodovia sempre apelaram ao longo dos anos, que o IC5 como fosse encarado "uma via estruturante" e "vital" para o desenvolvimento regional.
"Temos tido uma procura significativa de lotes na nossa zona industrial para a instalação de empresas, já que este espaço fica próximo de uma das saídas do IC5. Para nós esta é uma via que nos vai ajudar a atrair investimento", disse à Lusa a presidente da Câmara de Alfândega da Fé, a socialista Berta Nunes.
Por seu lado, o autarca de Mogadouro (PSD) acrescentou que a construção do itinerário veio beneficiar as ligações com o litoral, permitido assim uma maior rapidez para deslocações ao Grande Porto, Vila Real ou Braga.
"Temos notado que Mogadouro tem vindo de forma progressiva a beneficiar desta ligação rodoviária já que é notório o aumento do número de turistas que visitam a vila, principalmente ao fim de semana", frisou Moraes Machado.
Já o presidente da Câmara de Miranda do Douro (PS) pede ao Governo espanhol que se decida em relação ao prolongamento do IC5 para a província vizinha de Castela e Leão através de um traçado que ligue aquele concelho fronteiriço com a zona de Sayago.
Segundo a EP, o IC5 a estabelece as acessibilidades entre estes concelhos, e veio melhorar as condições de segurança e de combate à sinistralidade.
A Subconcessão Douro Interior foi adjudicada em novembro de 2008 à AENOR - Douro Interior S.A., atualmente denominada Ascendi Douro, Estradas do Douro Interior, S.A. em regime de conceção, construção, financiamento, manutenção e exploração, sem cobrança de portagem aos utentes.
FYP // GC.
Lusa/fim
Fonte: Agência Lusa
Segundo aquele organismo público, o pico do tráfego registado no IC5 foi em agosto de 2012 com uma passagem média de 2.199 veículos e o mínimo fixado nos 1.355 registados em novembro.
O IC5 abriu ao tráfego automóvel a 02 maio de 2012, sendo um itinerário transversal que se desenvolve entre os distritos de Vila Real e Bragança, ligando Murça a Miranda do Douro, numa extensão aproximada de 132 quilómetros, servindo os concelhos de Murça, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Alfandega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro.
Os representantes autárquicos dos concelhos servidos pela rodovia sempre apelaram ao longo dos anos, que o IC5 como fosse encarado "uma via estruturante" e "vital" para o desenvolvimento regional.
"Temos tido uma procura significativa de lotes na nossa zona industrial para a instalação de empresas, já que este espaço fica próximo de uma das saídas do IC5. Para nós esta é uma via que nos vai ajudar a atrair investimento", disse à Lusa a presidente da Câmara de Alfândega da Fé, a socialista Berta Nunes.
Por seu lado, o autarca de Mogadouro (PSD) acrescentou que a construção do itinerário veio beneficiar as ligações com o litoral, permitido assim uma maior rapidez para deslocações ao Grande Porto, Vila Real ou Braga.
"Temos notado que Mogadouro tem vindo de forma progressiva a beneficiar desta ligação rodoviária já que é notório o aumento do número de turistas que visitam a vila, principalmente ao fim de semana", frisou Moraes Machado.
Já o presidente da Câmara de Miranda do Douro (PS) pede ao Governo espanhol que se decida em relação ao prolongamento do IC5 para a província vizinha de Castela e Leão através de um traçado que ligue aquele concelho fronteiriço com a zona de Sayago.
Segundo a EP, o IC5 a estabelece as acessibilidades entre estes concelhos, e veio melhorar as condições de segurança e de combate à sinistralidade.
A Subconcessão Douro Interior foi adjudicada em novembro de 2008 à AENOR - Douro Interior S.A., atualmente denominada Ascendi Douro, Estradas do Douro Interior, S.A. em regime de conceção, construção, financiamento, manutenção e exploração, sem cobrança de portagem aos utentes.
FYP // GC.
Lusa/fim
Fonte: Agência Lusa
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