Domingos Doutel, da concelhia do CDS/PP , acusa o actual executivo da Câmara Municipal de Mirandela de não acautelar o património municipal. A polémica remonta a Setembro de 2004, altura em que o vereadores do CDS/PP interpelaram o actual executivo camarário denunciando a alegada destruição de uma significativa área de quinta ecológica prevista no PDM de Mirandela. Tal destruição foi imputada à responsabilidade dos proprietários e responsáveis pela urbanização de terrenos denominados “Retiro da Princesa”.Segundo os responsáveis do CDS/PP da Princesa do Tua, o executivo actualmente em exercício tinha conhecimento de toda a situação, mas acabou por não actuar, o que na opinião da oposição configura um caso de elevada gravidade que envolve o executivo, o Pelouro das Obras e quatro proprietários de lotes de terreno.Os responsáveis locais do CDS/PP afirmam estar-se perante um exemplo que ilustra a má gestão da coligação PS/PSD, considerando o caso inaceitável e bastante suspeito, chegando mesmo a referirem ao Jornal de Notícias que se poderá estar perante alguma “promiscuidade com interesses imobiliários instalados".Perante a situação, José Silvano, Presidente da Câmara Municipal de Mirandela, remete todas as responsabilidades para o Departamento de Urbanismo e Ambiente (DUA), negando qualquer negligencia por parte do actual executivo relativamente à quinta ecológica.Quem não se conforma com a situação são os vereadores do CDS/PP de Mirandela que vão participar o caso ao Ministério Público por considerarem que se está perante um quadro de destruição do património pertencente ao município.
“Retiro da Princesa” Instala polémica em Mirandela
Domingos Doutel, da concelhia do CDS/PP , acusa o actual executivo da Câmara Municipal de Mirandela de não acautelar o património municipal. A polémica remonta a Setembro de 2004, altura em que o vereadores do CDS/PP interpelaram o actual executivo camarário denunciando a alegada destruição de uma significativa área de quinta ecológica prevista no PDM de Mirandela. Tal destruição foi imputada à responsabilidade dos proprietários e responsáveis pela urbanização de terrenos denominados “Retiro da Princesa”.Segundo os responsáveis do CDS/PP da Princesa do Tua, o executivo actualmente em exercício tinha conhecimento de toda a situação, mas acabou por não actuar, o que na opinião da oposição configura um caso de elevada gravidade que envolve o executivo, o Pelouro das Obras e quatro proprietários de lotes de terreno.Os responsáveis locais do CDS/PP afirmam estar-se perante um exemplo que ilustra a má gestão da coligação PS/PSD, considerando o caso inaceitável e bastante suspeito, chegando mesmo a referirem ao Jornal de Notícias que se poderá estar perante alguma “promiscuidade com interesses imobiliários instalados".Perante a situação, José Silvano, Presidente da Câmara Municipal de Mirandela, remete todas as responsabilidades para o Departamento de Urbanismo e Ambiente (DUA), negando qualquer negligencia por parte do actual executivo relativamente à quinta ecológica.Quem não se conforma com a situação são os vereadores do CDS/PP de Mirandela que vão participar o caso ao Ministério Público por considerarem que se está perante um quadro de destruição do património pertencente ao município. L.P
Domingos Doutel, da concelhia do CDS/PP , acusa o actual executivo da Câmara Municipal de Mirandela de não acautelar o património municipal. A polémica remonta a Setembro de 2004, altura em que o vereadores do CDS/PP interpelaram o actual executivo camarário denunciando a alegada destruição de uma significativa área de quinta ecológica prevista no PDM de Mirandela. Tal destruição foi imputada à responsabilidade dos proprietários e responsáveis pela urbanização de terrenos denominados “Retiro da Princesa”.Segundo os responsáveis do CDS/PP da Princesa do Tua, o executivo actualmente em exercício tinha conhecimento de toda a situação, mas acabou por não actuar, o que na opinião da oposição configura um caso de elevada gravidade que envolve o executivo, o Pelouro das Obras e quatro proprietários de lotes de terreno.Os responsáveis locais do CDS/PP afirmam estar-se perante um exemplo que ilustra a má gestão da coligação PS/PSD, considerando o caso inaceitável e bastante suspeito, chegando mesmo a referirem ao Jornal de Notícias que se poderá estar perante alguma “promiscuidade com interesses imobiliários instalados".Perante a situação, José Silvano, Presidente da Câmara Municipal de Mirandela, remete todas as responsabilidades para o Departamento de Urbanismo e Ambiente (DUA), negando qualquer negligencia por parte do actual executivo relativamente à quinta ecológica.Quem não se conforma com a situação são os vereadores do CDS/PP de Mirandela que vão participar o caso ao Ministério Público por considerarem que se está perante um quadro de destruição do património pertencente ao município.
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