
Segundo o activista Daniel Conde, na freguesia de Romeu, Mirandela, já há entulho acumulado em frente à ponte e a passagem de nível foi destruída, os carris estão retorcidos e há montes de terra em cima do canal.
A Refer já anunciou que todas as actividades que estão s ser promovidas se relacionam com os estudos geológicos necessários à construção da barragem de Foz Tua, mas não se manifestou sobre a situação de furtos e destruições que estão a ser cometidos em diversos pontos do traçado e que o Movimento Cívico da Linha do Tua (MCLT) denunciou publicamente.
Os carris já foram levantados em três quilómetros, compreendidos entre o túnel de Foz Tua e o apeadeiro de Tralhariz , no concelho de Carrazeda de Ansiães.
João Branco, da Quercus, considera uma ilegalidade o que estão a fazer e que a destruição da Linha do Tua, constituindo todas estas acções um rude golpe as aspirações de alguns movimentos locais e desenvolvimento do turismo a nível regional.
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