Mais rigor na atribuição de subsídios. Foi esta a afirmação mais vezes repetida por Luís Vieira, Secretário de Estado da Agricultura, que esteve numa visita a Mirandela inserida numa iniciativa do Fórum Novas Fronteiras promovida pelo Partido Socialista local sobre a Agricultura.
Num Fórum bem participado, Luís Vieira fez questão de apresentar as linhas orientadoras da Agricultura em Trás-os-Montes para os próximos anos.
Neste Fórum, que tinha como mote de discussão “Os desafios Regionais para a Agricultura e o Desenvolvimento Rural 2007-2013”, Carlos Guerra, Director Regional da Agricultura de Trás os Montes e Alto Douro, começou por fazer uma síntese do estado da agricultura em Trás-os-Montes, falando das questões a que se propõe e os desafios da agricultura para zona.
Luís Vieira defende uma agricultura empresarial, com perspectivas de desenvolvimento para grandes revendedores, defendendo as marcas D.O.P., e a aposta nas novas marcas chapéu para promover o conjunto de produtos que caracterizam Trás-os-Montes; falou em atribuição de subsídios no passado e assegura “vamos ter mais rigor na atribuição de subsídios”, sublinhando a sua preocupação em “dar a quem merece e a quem aposta no futuro”.
O secretário de estado da agricultura defendeu ainda a criação de cooperativas para minorar os gastos de produção e lançar melhor os produtos no mercado e as parcerias com parceiros estrangeiros.
Um dos assuntos que mais polémica levantou na plateia deveu-se a um dos agricultores ali presentes que questionou o secretário de estado sobre o modus operandi que a IFADAP/INGA, e se esta estaria a actuar de igual modo para todos os agricultores da região no a que fiscalização diz respeito. O representante do ministério da agricultura respondeu que iria mandar “averiguar a situação”.
Luís Vieira no final lançou a frase que marcava este Fórum “Apoiar menos, mas melhor”. Este foi a primeira sessão do Fórum Novas Fronteiras sobre a Agricultura no nosso distrito, a próxima é em Torre de Moncorvo e o périplo do Fórum acaba dia 4 em Bragança.
Rui Tulik [24-10-2006]
Num Fórum bem participado, Luís Vieira fez questão de apresentar as linhas orientadoras da Agricultura em Trás-os-Montes para os próximos anos.
Neste Fórum, que tinha como mote de discussão “Os desafios Regionais para a Agricultura e o Desenvolvimento Rural 2007-2013”, Carlos Guerra, Director Regional da Agricultura de Trás os Montes e Alto Douro, começou por fazer uma síntese do estado da agricultura em Trás-os-Montes, falando das questões a que se propõe e os desafios da agricultura para zona.
Luís Vieira defende uma agricultura empresarial, com perspectivas de desenvolvimento para grandes revendedores, defendendo as marcas D.O.P., e a aposta nas novas marcas chapéu para promover o conjunto de produtos que caracterizam Trás-os-Montes; falou em atribuição de subsídios no passado e assegura “vamos ter mais rigor na atribuição de subsídios”, sublinhando a sua preocupação em “dar a quem merece e a quem aposta no futuro”.
O secretário de estado da agricultura defendeu ainda a criação de cooperativas para minorar os gastos de produção e lançar melhor os produtos no mercado e as parcerias com parceiros estrangeiros.
Um dos assuntos que mais polémica levantou na plateia deveu-se a um dos agricultores ali presentes que questionou o secretário de estado sobre o modus operandi que a IFADAP/INGA, e se esta estaria a actuar de igual modo para todos os agricultores da região no a que fiscalização diz respeito. O representante do ministério da agricultura respondeu que iria mandar “averiguar a situação”.
Luís Vieira no final lançou a frase que marcava este Fórum “Apoiar menos, mas melhor”. Este foi a primeira sessão do Fórum Novas Fronteiras sobre a Agricultura no nosso distrito, a próxima é em Torre de Moncorvo e o périplo do Fórum acaba dia 4 em Bragança.
Rui Tulik [24-10-2006]
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