O espelho de água do rio Tua, na cidade de Mirandela, vai estar reduzido à cota mínima até Março de 2007. É o resultado das obras para a instalação da mini-hídrica, na ponte Europa.
Esta obra estava emperrada desde 1998, mas só agora avança depois de ultrapassadas as polémicas no executivo camarário levantadas pelos vereadores do CDS-PP que acusavam a edilidade de não prever a salvaguarda das condições de exploração para fins turísticos do rio Tua.
Esta questão foi ultrapassada com os voto a favor do PSD, que lidera a Câmara, e com os votos contra dos vereadores do PP. Este é um investimento que orça os 2 milhões de euros.
Estão já ser feitos algumas escavações para instalar todo material necessário para a empresa poder começar a produzir energia eléctrica.
Contactamos algumas pessoas e a opinião é unânime, José Silva de 48 anos funcionário público afirma “ pode ser que seja uma obra importante para a cidade, e escolheram bem a altura para não prejudicar o turismo, mas a cidade fica mais triste sem a água”; Alfredina Lopes, doméstica de 65 anos diz “ não sei para que é isto, mas quem manda, manda bem”.
Segundo o que conseguimos apurar, esta obra tem licença para ser efectuada em 2 anos, mas a empresa pretende efectua-la em apenas 5 meses, o que faz com que o rio Tua corra no seu leito natural sem que a ponte açude repreenda a água até pelo menos Março de 2007.
Como é claro estes prazos são apontados a contar sempre com boas condições climatéricas que permitam o trabalho junto ao rio.
Rui Tulik [24-10-2006]
Esta obra estava emperrada desde 1998, mas só agora avança depois de ultrapassadas as polémicas no executivo camarário levantadas pelos vereadores do CDS-PP que acusavam a edilidade de não prever a salvaguarda das condições de exploração para fins turísticos do rio Tua.
Esta questão foi ultrapassada com os voto a favor do PSD, que lidera a Câmara, e com os votos contra dos vereadores do PP. Este é um investimento que orça os 2 milhões de euros.
Estão já ser feitos algumas escavações para instalar todo material necessário para a empresa poder começar a produzir energia eléctrica.
Contactamos algumas pessoas e a opinião é unânime, José Silva de 48 anos funcionário público afirma “ pode ser que seja uma obra importante para a cidade, e escolheram bem a altura para não prejudicar o turismo, mas a cidade fica mais triste sem a água”; Alfredina Lopes, doméstica de 65 anos diz “ não sei para que é isto, mas quem manda, manda bem”.
Segundo o que conseguimos apurar, esta obra tem licença para ser efectuada em 2 anos, mas a empresa pretende efectua-la em apenas 5 meses, o que faz com que o rio Tua corra no seu leito natural sem que a ponte açude repreenda a água até pelo menos Março de 2007.
Como é claro estes prazos são apontados a contar sempre com boas condições climatéricas que permitam o trabalho junto ao rio.
Rui Tulik [24-10-2006]
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