
Aires Ferreira, presidente da autarquia de Moncorvo, frisou que as medidas de compensação e minimização traduzem um investimento muito grande, sendo que 20% do investimento hidroeléctrico refere-se à área do ambiente e disse ainda que “ o fundo financeiro é fundamental para conservar algumas estruturas que vão ser adquiridas com a construção da barragem e em alguns casos também para as desenvolver, como é o caso da Ribeira da Vilariça”.
O Director do Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade, Tito Rosa, referiu, por sua vez, que o acordo firmado “é um desafio para ambos, vamos ver se estamos á altura deste desafio de cooperação e confiança mútua e de conseguir demonstrar que uma barragem com todos os efeitos que sempre tem cria oportunidades de desenvolvimento também, na perspectiva de desenvolvimento integrado, desenvolvimento que valoriza as riquezas que são da região”, referiu.
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