A edição on-line do Correio da Manhã (CM) do dia 4 de Fevereiro avançou que o Metro de Mirandela foi vítima de sabotagem.
No passado dia 25 de Janeiro em Mirandela e Abreiro foram colocados parafusos que são utilizados para fixar os carris às travessas. Os parafusos foram colocados “cirurgicamente” no espaço de ligação entre os diversos segmentos metálicos que formam a linha e terão sido aplicados no decorrer da noite anterior.
Ainda segundo o CM, foram colocados na via, em dias diferentes, parafusos com cerca de 20 centímetros que, segundo os especialistas, podiam provocar o descarrilamento da automotora.
Segundo o que Noticias de Mirandela conseguiu apurar, a primeira tentativa de sabotagem foi na sexta-feira, dia 25 de Janeiro, entre Mirandela e Abreiro, e foi detectado por um maquinista que realizava testes de circulação. A segunda tentativa, foi colocada no domingo seguinte, véspera da reabertura da linha, entre as estações de Brunheda e Foz do Tua.
O Administrador do Metro de Mirandela, Milheiro de Oliveira, em declarações ao mesmo jornal conta como se passou: “Houve um operador do sistema de transporte de uma automotora que detectou um objecto estranho na linha e foi verificar se poderia causar danos na automotora. Parou e retirou-o do carril”. Milheiro de Oliveira considera o facto “muito estranho”.
Segundo o responsável do Metro de Mirandela esta situação nunca tinha acontecido e confessava estranheza que se tenha verificado nesta altura, realçando: “Nota-se claramente uma má intencionalidade”.
A velocidade a que as composições do Metro de Mirandela circulam garantem a segurança da viagem, uma vez que, a velocidade permitida garante ao operador da composição o tempo necessário para parar a tempo caso se detecte alguma anormalidade na linha.
Mas, antes de falar de eventuais consequências, os responsáveis pelo Metro de Mirandela querem saber o que terá levado alguém a colocar estes parafusos na linha, um deles precisamente na véspera da reabertura do troço que esteve fechado quase um ano.
Este caso está a ser investigado pela empresa do Metro, pelas autoridades policiais e também pela Refer, responsável pela troço ferroviário.
Rui Tulik (Mirandela) [05-02-2008]
No passado dia 25 de Janeiro em Mirandela e Abreiro foram colocados parafusos que são utilizados para fixar os carris às travessas. Os parafusos foram colocados “cirurgicamente” no espaço de ligação entre os diversos segmentos metálicos que formam a linha e terão sido aplicados no decorrer da noite anterior.
Ainda segundo o CM, foram colocados na via, em dias diferentes, parafusos com cerca de 20 centímetros que, segundo os especialistas, podiam provocar o descarrilamento da automotora.
Segundo o que Noticias de Mirandela conseguiu apurar, a primeira tentativa de sabotagem foi na sexta-feira, dia 25 de Janeiro, entre Mirandela e Abreiro, e foi detectado por um maquinista que realizava testes de circulação. A segunda tentativa, foi colocada no domingo seguinte, véspera da reabertura da linha, entre as estações de Brunheda e Foz do Tua.
O Administrador do Metro de Mirandela, Milheiro de Oliveira, em declarações ao mesmo jornal conta como se passou: “Houve um operador do sistema de transporte de uma automotora que detectou um objecto estranho na linha e foi verificar se poderia causar danos na automotora. Parou e retirou-o do carril”. Milheiro de Oliveira considera o facto “muito estranho”.
Segundo o responsável do Metro de Mirandela esta situação nunca tinha acontecido e confessava estranheza que se tenha verificado nesta altura, realçando: “Nota-se claramente uma má intencionalidade”.
A velocidade a que as composições do Metro de Mirandela circulam garantem a segurança da viagem, uma vez que, a velocidade permitida garante ao operador da composição o tempo necessário para parar a tempo caso se detecte alguma anormalidade na linha.
Mas, antes de falar de eventuais consequências, os responsáveis pelo Metro de Mirandela querem saber o que terá levado alguém a colocar estes parafusos na linha, um deles precisamente na véspera da reabertura do troço que esteve fechado quase um ano.
Este caso está a ser investigado pela empresa do Metro, pelas autoridades policiais e também pela Refer, responsável pela troço ferroviário.
Rui Tulik (Mirandela) [05-02-2008]
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