É já do conhecimento público o perigo que poderá vir a ser acumulado junto da fronteira portuguesa, nas proximidades da capital do Nordeste transmontano.
O alcaide da autarquia de Peque, pequena aldeia com cerca de 175 habitantes situada a cerca de 60 quilómetros de Bragança, candidatou-se a um concurso para instalar na circunscrição territorial que gere um cemitério nuclear.
Rafael Lato Lobato, eleito pelas lista do Partido Popular, parece ter já efectuado um contacto com o Ministério da Indústria espanhol a quem ofereceu terrenos para instalação de um armazém temporário de resíduos radioactivos de média a alta intensidade.
Lobato considera que este armazém é uma solução adequada para travar o processo de despovoamento que a sua terra está a atravessar, insurgindo-se assim contra o que considera de abandono por parte do "ayuntamiento" a que pertence.
A criação do armazém trará a Peque um investimento de 1000 milhões de euros e a criação de 300 postos de trabalho durante os quatro ou cinco anos que durará a construção dessa estrutura.
Depois de entrar em funcionamento, o número de posto de trabalho directo descerá para próximo dos 100 empregos, os necessários para a manutenção de um centro tecnológico de tratamento de resíduos.
Rafael Lato, que diz ter a possibilidade de disponibilizar de imediato 2000 hectares de terrenos baldios, concebe este projecto como a tábua de salvação da localidade que dirige. O armazém albergará durante 60 anos os resíduos nucleares produzidos por todas as centrais nucleares espanholas, prevendo-se que tenha uma capacidade de armazenamento orçada em 12.800 metros cúbicos de resíduos de média e alta actividade.
Rafael Lobato explicou ao diário espanhol El Mundo que esta sua decisão resultou da falta de reposta da “Diputación de Zamora y de la Junta de Castilla y León” às reivindicações infraestruturais que ele próprio tem feito para o seu município.
"Con el dinero que nos reportará el almacén de residuos podremos arreglar la carretera provincial de siete kilómetros de acceso a Peque, el pueblo se dará a conocer en toda España y podremos mejorar las infraestructuras sanitarias de la zona",referiu Rafael Lobato.
O alcaide da autarquia de Peque, pequena aldeia com cerca de 175 habitantes situada a cerca de 60 quilómetros de Bragança, candidatou-se a um concurso para instalar na circunscrição territorial que gere um cemitério nuclear.
Rafael Lato Lobato, eleito pelas lista do Partido Popular, parece ter já efectuado um contacto com o Ministério da Indústria espanhol a quem ofereceu terrenos para instalação de um armazém temporário de resíduos radioactivos de média a alta intensidade.
Lobato considera que este armazém é uma solução adequada para travar o processo de despovoamento que a sua terra está a atravessar, insurgindo-se assim contra o que considera de abandono por parte do "ayuntamiento" a que pertence.
A criação do armazém trará a Peque um investimento de 1000 milhões de euros e a criação de 300 postos de trabalho durante os quatro ou cinco anos que durará a construção dessa estrutura.
Depois de entrar em funcionamento, o número de posto de trabalho directo descerá para próximo dos 100 empregos, os necessários para a manutenção de um centro tecnológico de tratamento de resíduos.
Rafael Lato, que diz ter a possibilidade de disponibilizar de imediato 2000 hectares de terrenos baldios, concebe este projecto como a tábua de salvação da localidade que dirige. O armazém albergará durante 60 anos os resíduos nucleares produzidos por todas as centrais nucleares espanholas, prevendo-se que tenha uma capacidade de armazenamento orçada em 12.800 metros cúbicos de resíduos de média e alta actividade.
Rafael Lobato explicou ao diário espanhol El Mundo que esta sua decisão resultou da falta de reposta da “Diputación de Zamora y de la Junta de Castilla y León” às reivindicações infraestruturais que ele próprio tem feito para o seu município.
"Con el dinero que nos reportará el almacén de residuos podremos arreglar la carretera provincial de siete kilómetros de acceso a Peque, el pueblo se dará a conocer en toda España y podremos mejorar las infraestructuras sanitarias de la zona",referiu Rafael Lobato.
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