Ontem foi um fim de tarde catastrófico na vila Freixo de Espada à Cinta, um dos doze concelhos que fazem parte do distrito de Bragança.
As chuvas torrenciais, o granizo e a trovoada que caíram durante duas horas, geraram o caos e o pânico nesta vila pacata do Nordeste Transmontano.
Jorge Gomes, governador civil do Distrito de Bragança, enviou para o terreno um veículo de intervenção em catástrofes, com uma equipa do Porto especializada em situações de pânico e ansiedade, que se irá juntar às duas Viaturas de Emergência Médica (VMER), 60 bombeiros de seis corporações, assistentes sociais e psicólogos e responsáveis locais e distritais da Protecção Civil.
Embora não se registassem vítimas, algumas pessoas foram assistidas no centro de saúde, devido ao pânico, e também foi dada assistência a algumas crianças por apresentarem sintomas de hipotermia, dado que o autocarro em que circulavam ter sido atingido pela queda de um talude.
E, hoje, o espectáculo em freixo de Espada á cinta é desolador, várias casas inundadas, quintais cheios de lama e lixo, hortas completamente destruídas. Os bombeiros e agentes da Protecção Civil estiveram em conjunto envolvidos em operações de limpeza e remoção de lamas das ruas, logo ao raiar do dia.
A autarquia já anunciou a abertura de um gabinete para avaliar os prejuízos causados pela tempestade. O vice-presidente da autarquia, Pedro Mora, disse à Lusa que as vítimas desta catástrofe, se podem dirigir a este gabinete na autarquia afim de registarem os prejuízos.
“Parecia um inferno”, “nunca vi nada assim”, “foi uma aflição”, “pensei que ia tudo com a água” e “é o fim do mundo” foram alguns dos desabafos que se ouviam logo pela manhã na vila.
O edil de Freixo de Espada á Cinta, em directo para as câmaras das várias estações de televisão que ali se encontravam pela manhã, pediu ajuda ao governo central, afirmando que a autarquia não tinha condições financeiras para ajudar os seus munícipes, e que muitos praticam uma agricultura de sobrevivência e que com esta tromba de água perderam tudo.
As chuvas torrenciais, o granizo e a trovoada que caíram durante duas horas, geraram o caos e o pânico nesta vila pacata do Nordeste Transmontano.
Jorge Gomes, governador civil do Distrito de Bragança, enviou para o terreno um veículo de intervenção em catástrofes, com uma equipa do Porto especializada em situações de pânico e ansiedade, que se irá juntar às duas Viaturas de Emergência Médica (VMER), 60 bombeiros de seis corporações, assistentes sociais e psicólogos e responsáveis locais e distritais da Protecção Civil.
Embora não se registassem vítimas, algumas pessoas foram assistidas no centro de saúde, devido ao pânico, e também foi dada assistência a algumas crianças por apresentarem sintomas de hipotermia, dado que o autocarro em que circulavam ter sido atingido pela queda de um talude.
E, hoje, o espectáculo em freixo de Espada á cinta é desolador, várias casas inundadas, quintais cheios de lama e lixo, hortas completamente destruídas. Os bombeiros e agentes da Protecção Civil estiveram em conjunto envolvidos em operações de limpeza e remoção de lamas das ruas, logo ao raiar do dia.
A autarquia já anunciou a abertura de um gabinete para avaliar os prejuízos causados pela tempestade. O vice-presidente da autarquia, Pedro Mora, disse à Lusa que as vítimas desta catástrofe, se podem dirigir a este gabinete na autarquia afim de registarem os prejuízos.
“Parecia um inferno”, “nunca vi nada assim”, “foi uma aflição”, “pensei que ia tudo com a água” e “é o fim do mundo” foram alguns dos desabafos que se ouviam logo pela manhã na vila.
O edil de Freixo de Espada á Cinta, em directo para as câmaras das várias estações de televisão que ali se encontravam pela manhã, pediu ajuda ao governo central, afirmando que a autarquia não tinha condições financeiras para ajudar os seus munícipes, e que muitos praticam uma agricultura de sobrevivência e que com esta tromba de água perderam tudo.
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