Os voos Lisboa/Bragança e Bragança/Vila Real/Lisboa estão assegurados por mais três anos.
A Aerocondor é quem vai continuar a fazer a exploração destes serviços, uma vez que ganhou o concurso público lançado pelo Estado, embora não houvessem outras empresas concorrentes.
O Estado vai atribuir um subsídio anual uma vez que as receitas apuradas com a venda de bilhetes não são suficientes para cobrir as despesas.
Fernando Lopes, responsável pela Aerocondor afirmou que apesar desta ajuda por parte do estado, nem sempre é fácil gerir esta empresa dado que os subsídios sofrem atrasos nos pagamentos, nomeadamente neste momento existe um atraso de meio ano.
De salientar que há já três anos que Aerocondor é responsável pela ligação aérea entre Vila real e Bragança e a capital do país, e desde então a ocupação aumentou cerca de 30 por cento logo no primeiro ano e a percentagem de aumento tem ultrapassado as expectativas. Fernando Lopes explicou que "em algumas alturas, já é necessário fazer reservas com alguma antecedência para conseguir lugar. Estamos a transportar mais passageiros do que nunca", afirmou o responsável.
A meta agora é chegar á taxa de ocupação de noventa por cento e os responsáveis estão convictos que para o conseguirem têm que captar turistas de Zamora e de Paris e para isso o aeródromo de Bragança tem que ser transformado numa plataforma de distribuição para o Sul de Portugal e para a Europa.
A maioria dos passageiros são de Vila Real, mas apesar disso ainda não é possível usar um avião de maior porte do que o Dornier de 18 lugares, que assegura os voos, porque o Aeródromo de Vila Real não tem condições nem pista para poder receber aeronaves de 36 ou 46 lugares, que a Aerocondor já usa noutras linhas.
O Estado vai atribuir um subsídio anual uma vez que as receitas apuradas com a venda de bilhetes não são suficientes para cobrir as despesas.
Fernando Lopes, responsável pela Aerocondor afirmou que apesar desta ajuda por parte do estado, nem sempre é fácil gerir esta empresa dado que os subsídios sofrem atrasos nos pagamentos, nomeadamente neste momento existe um atraso de meio ano.
De salientar que há já três anos que Aerocondor é responsável pela ligação aérea entre Vila real e Bragança e a capital do país, e desde então a ocupação aumentou cerca de 30 por cento logo no primeiro ano e a percentagem de aumento tem ultrapassado as expectativas. Fernando Lopes explicou que "em algumas alturas, já é necessário fazer reservas com alguma antecedência para conseguir lugar. Estamos a transportar mais passageiros do que nunca", afirmou o responsável.
A meta agora é chegar á taxa de ocupação de noventa por cento e os responsáveis estão convictos que para o conseguirem têm que captar turistas de Zamora e de Paris e para isso o aeródromo de Bragança tem que ser transformado numa plataforma de distribuição para o Sul de Portugal e para a Europa.
A maioria dos passageiros são de Vila Real, mas apesar disso ainda não é possível usar um avião de maior porte do que o Dornier de 18 lugares, que assegura os voos, porque o Aeródromo de Vila Real não tem condições nem pista para poder receber aeronaves de 36 ou 46 lugares, que a Aerocondor já usa noutras linhas.
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