A GNR emitiu parecer negativo sobre a realização da marcha lenta no IP4 contra o encerramento da maternidade de Mirandela, noticiou a agência Lusa.
Em declarações à mesma agência noticiosa, José Silvano, Presidente da Câmara Municipal de Mirandela, disse que receia os resultados desta decisão, uma vez que não há tempo " para desmobilizar os cerca de dois mil automóveis, camiões e motos previstos para a manifestação".
O autarca manifestou ainda estranheza pelo facto de este parecer ter sido divulgada apenas 24 horas antes da realização do protesto.
O parecer foi emitido pelo comando territorial da GNR do Porto, sendo vinculativo, e por inerência, proibitivo da referida manifestação.
A GNR fundamenta a sua decisão no facto do IP4 ser uma via de escoamento de trânsito internacional sem outra alternativa viável, e a única rota que permite, através da região de Trás-os-Montes, o acesso ao resto da Europa.
Apesar de obstaculizado, o protesto não vai deixar de se realizar, e o edil mirandelense acredita que não vai haver desmobilização."Não tenho dúvidas de que as pessoas vão lá estar e algo pode correr mal", disse o autarca, demonstrando temer por eventuais confrontos entre manifestantes e as forças policiais.
A manifestação continua agendada, não havendo qualquer informação, até ao momento, sobre a sua anulação.
Em declarações à mesma agência noticiosa, José Silvano, Presidente da Câmara Municipal de Mirandela, disse que receia os resultados desta decisão, uma vez que não há tempo " para desmobilizar os cerca de dois mil automóveis, camiões e motos previstos para a manifestação".
O autarca manifestou ainda estranheza pelo facto de este parecer ter sido divulgada apenas 24 horas antes da realização do protesto.
O parecer foi emitido pelo comando territorial da GNR do Porto, sendo vinculativo, e por inerência, proibitivo da referida manifestação.
A GNR fundamenta a sua decisão no facto do IP4 ser uma via de escoamento de trânsito internacional sem outra alternativa viável, e a única rota que permite, através da região de Trás-os-Montes, o acesso ao resto da Europa.
Apesar de obstaculizado, o protesto não vai deixar de se realizar, e o edil mirandelense acredita que não vai haver desmobilização."Não tenho dúvidas de que as pessoas vão lá estar e algo pode correr mal", disse o autarca, demonstrando temer por eventuais confrontos entre manifestantes e as forças policiais.
A manifestação continua agendada, não havendo qualquer informação, até ao momento, sobre a sua anulação.
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